Os homens/sujeitos relacionam-se diretamente com o lugar em que vivem, preenchido de percepções de sua realidade e sentimentos, caracterizados em suas experiências. Por isso, exige-se uma leitura que não se contenta em ter no lugar, mera localização, mas a compreensão das diversas experiências vividas tanto no lugar como no espaço de atuação. Nessa perspectiva, uma proposta educacional

Os homens/sujeitos relacionam-se diretamente com o lugar em que vivem, preenchido de percepções de sua realidade e sentimentos, caracterizados em suas experiências. Por isso, exige-se uma leitura que não se contenta em ter no lugar, mera localização, mas a compreensão das diversas experiências vividas tanto no lugar como no espaço de atuação.

Nessa perspectiva, uma proposta educacional não pode ser única e de acordo com propostas curriculares determinadas e padronizadas, como aponta a alternativa D). A rigidez de um currículo padronizado ignora as particularidades dos sujeitos e dos lugares, limitando a riqueza das experiências individuais e coletivas que moldam o processo de ensino-aprendizagem. A educação deve ser flexível o suficiente para abraçar as múltiplas realidades, permitindo que alunos e professores construam conhecimentos a partir de suas vivências e contextos específicos.

A ideia de um currículo único desconsidera a diversidade cultural, social e geográfica que compõe uma nação. Em vez de impor uma uniformidade artificial, é essencial valorizar as diferenças e promover abordagens que respeitem as singularidades de cada comunidade escolar. Somente assim a educação poderá cumprir seu papel de transformação e emancipação, conectando-se verdadeiramente com a vida daqueles que a vivenciam.