Um sistema de avaliação mais coerente com uma perspectiva democrática de instituição escolar implica uma prática avaliativa das aprendizagens que se paute pela lógica da

Um sistema de avaliação coerente com uma perspectiva democrática na escola deve priorizar práticas que valorizem a participação ativa dos estudantes, o desenvolvimento de sua autonomia e a construção coletiva do conhecimento. Entre as alternativas apresentadas, a opção B) "inclusão, construção da autonomia, mediação" é a que melhor reflete esses princípios.

A inclusão garante que todos os alunos, independentemente de suas diferenças, tenham oportunidades equitativas de aprendizagem. Já a construção da autonomia permite que os estudantes desenvolvam capacidade crítica e autogestão, essenciais para uma formação cidadã. Por fim, a mediação reforça o papel do professor como facilitador, promovendo diálogo e reflexão em vez de imposição hierárquica.

As demais alternativas falham em abordar integralmente esses aspectos. A meritocracia (A) pode reproduzir desigualdades, enquanto a seleção (C) e a quantificação (D) tendem a reduzir o processo avaliativo a critérios excludentes. A autoavaliação (E), embora válida, perde sentido quando associada à classificação, que contradiz a ideia de emancipação.

Portanto, a alternativa B representa o caminho mais alinhado com uma avaliação formativa, democrática e transformadora.