No processo de avaliação de projetos educacionais na Instituição de Ensino Superior, NÃO se deve levar em consideração:

A avaliação de projetos educacionais em Instituições de Ensino Superior deve ser pautada por critérios objetivos e técnicos, visando garantir a qualidade acadêmica e a equidade no julgamento. Entre as opções apresentadas, a alternativa B) Informações pessoais e arbitrárias do avaliador destaca-se como a que claramente não deve ser considerada, pois introduz subjetividade e possíveis vieses no processo.

As demais alternativas representam elementos válidos para análise: conhecimentos teóricos (A), experiências laborais coletivas (C) e saberes prévios sobre políticas educacionais (D) são fundamentais para uma avaliação consistente. O gabarito reforça a necessidade de basear decisões em evidências e práticas institucionais, jamais em impressões individuais desconectadas do mérito do projeto.

Este princípio assegura que a avaliação cumpra seu papel formativo e regulatório no âmbito do ensino superior, preservando o caráter científico e pedagógico que deve orientar tais processos.