Uma sessão de psicomotricidade relacional é dividida em:

Uma sessão de psicomotricidade relacional é estruturada em três momentos fundamentais, conforme indicado pela alternativa correta (E): ritual de entrada, sessão propriamente dita e ritual de saída. Essa divisão garante um processo organizado e terapêutico, facilitando a expressão e o desenvolvimento psicomotor do participante.

O ritual de entrada marca o início da sessão, estabelecendo um ambiente seguro e acolhedor. É o momento em que o indivíduo é recebido, cria vínculos com o terapeuta e o espaço, e se prepara emocionalmente para as atividades que virão. Esse ritual pode incluir cumprimentos, combinados ou pequenas dinâmicas que sinalizem a transição para o trabalho psicomotor.

A sessão propriamente dita constitui o núcleo da prática, onde são desenvolvidas atividades que estimulam a expressão corporal, a comunicação não verbal e a relação consigo mesmo e com os outros. Nessa fase, o participante explora movimentos, jogos simbólicos e interações livres, sempre mediadas pelo profissional, que observa e intervém conforme as necessidades terapêuticas.

Por fim, o ritual de saída encerra a sessão de forma simbólica, ajudando o indivíduo a retomar a calma, elaborar suas vivências e se despedir do espaço terapêutico. Pode incluir uma conversa breve, um gesto de agradecimento ou outra ação que marque o término, garantindo uma transição suave de volta ao cotidiano.

Essa estrutura tripartida é essencial para que a psicomotricidade relacional cumpra seu papel de promover o desenvolvimento global, integrando aspectos emocionais, cognitivos e motores de maneira harmoniosa.