Potencializamos a brincadeira como experiência de cultura quando, EXCETO:
- A)Aguçamos a sua observação sobre a realidade natural e social.
- B)Possibilitamos às crianças a apropriação de novos conhecimentos sobre o mundo.
- C)Restringimos a imaginação das crianças através somente de uma forma de expressão artística.
- D)Resgatamos as brincadeiras tradicionais da nossa cultura, das famílias e da comunidade a que pertencem as crianças.
Resposta:
A alternativa correta é C)
O texto apresentado aborda a importância da brincadeira como uma experiência cultural e propõe uma reflexão sobre como potencializá-la, destacando uma exceção entre as alternativas. A brincadeira, enquanto atividade lúdica, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento infantil, permitindo que as crianças explorem o mundo, expressem sua criatividade e se apropriem de conhecimentos sociais e culturais.
As alternativas A, B e D descrevem ações que efetivamente contribuem para enriquecer a brincadeira como experiência cultural. Ao aguçar a observação sobre a realidade natural e social (A), as crianças desenvolvem um olhar crítico e reflexivo sobre o ambiente que as cerca. Ao possibilitar a apropriação de novos conhecimentos (B), ampliam-se seus repertórios e compreensão do mundo. O resgate de brincadeiras tradicionais (D) fortalece os vínculos com a cultura, a família e a comunidade, preservando memórias e identidades coletivas.
Entretanto, a alternativa C destoa das demais, pois sugere a restrição da imaginação infantil por meio de uma única forma de expressão artística. Essa abordagem limita o potencial criativo e diversificado da brincadeira, contrariando o princípio de que a ludicidade deve ser livre e plural. A brincadeira, como manifestação cultural, deve ser incentivada em suas múltiplas linguagens, permitindo que as crianças explorem diferentes formas de expressão e interpretação do mundo.
Portanto, o gabarito correto é a alternativa C, já que as demais opções reforçam a brincadeira como uma experiência cultural enriquecedora, enquanto a restrição proposta em C empobrece essa vivência.
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