Logo do Site - Banco de Questões
Continua após a publicidade..

Segundo Maria Carmem Barbosa (2008), a professora Anete, ao relatar sobre seu projeto pedagógico “A música na vida dos bebês”, lembra que, com soluções simples, pode-se melhorar a qualidade da prática educativa: “Reuni o grupo. Os bebês haviam trazido de casa, potes e caixas, plásticos, isopor, papelão, conchinhas, pedras e tampinhas. A proposta foi explorar o material. Os bebês divertiram-se … empilhando, jogando, enfileirando, fazendo sons diferentes. (…). Nesse momento… ficaram encantados… (em) construir os chocalhos. (…). Por isso conto com esse outro educador que é o espaço.” Essa experiência tem diversos aspectos importantes, mas a conclusão da professora indica que

Segundo Maria Carmem Barbosa (2008), a professora
Anete, ao relatar sobre seu projeto pedagógico “A música
na vida dos bebês”, lembra que, com soluções simples,
pode-se melhorar a qualidade da prática educativa:

“Reuni o grupo. Os bebês haviam trazido de casa, potes
e caixas, plásticos, isopor, papelão, conchinhas, pedras
e tampinhas. A proposta foi explorar o material. Os bebês divertiram-se … empilhando, jogando, enfileirando,
fazendo sons diferentes. (…). Nesse momento… ficaram
encantados… (em) construir os chocalhos. (…). Por isso
conto com esse outro educador que é o espaço.”

Essa experiência tem diversos aspectos importantes,
mas a conclusão da professora indica que

Resposta:

A alternativa correta é E)

Segundo Maria Carmem Barbosa (2008), a professora Anete, ao relatar sobre seu projeto pedagógico "A música na vida dos bebês", demonstra como soluções simples podem enriquecer a prática educativa. A experiência descrita envolve a utilização de materiais cotidianos, como potes, caixas, tampinhas e outros objetos, para estimular a exploração sensorial e criativa dos bebês. A narrativa evidencia o encantamento das crianças ao manipular esses recursos, criando sons, empilhando e construindo chocalhos.

A conclusão da professora, no entanto, vai além da simples utilização de materiais ou da necessidade de apoio adicional em sala de aula. Ela destaca o espaço como um "outro educador", revelando uma compreensão profunda sobre como o ambiente organizado e intencionalmente planejado pode ser um agente ativo no processo de aprendizagem. Essa perspectiva vai ao encontro da alternativa E, que afirma que "a organização e o planejamento do espaço devem estar garantidos nos projetos didáticos como provocadores de aprendizagem".

As outras alternativas, embora contenham elementos pertinentes à educação infantil, não capturam a essência da reflexão da professora Anete. A questão central não é sobre a necessidade de um segundo educador (A e B), nem sobre a autonomia infantil (C) ou sobre subestimar capacidades (D), mas sim sobre o papel fundamental do espaço como elemento educativo cuidadosamente planejado.

Portanto, a alternativa E corretamente sintetiza a principal lição da experiência relatada: a importância de considerar o espaço físico como um componente pedagógico intencional, capaz de provocar e sustentar aprendizagens significativas na primeira infância.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *