Para Almeida, o uso da linguagem cartográfica contribui para os alunos compreenderem e utilizarem uma ferramenta básica nos estudos de Geografia, os mapas, e para desenvolverem sua capacidade de representação do espaço. Para isso, é preciso entender que essa linguagem é um sistema de símbolos que envolve proporcionalidade, uso de signos ordenados e técnicas de projeção. Assinale a alternativa que contém a atividade didática que mais se aproxima dessa compreensão.
Para Almeida, o uso da linguagem cartográfica contribui para os alunos compreenderem e utilizarem uma ferramenta básica nos estudos de Geografia, os mapas, e para desenvolverem sua capacidade de representação do espaço. Para isso, é preciso entender que essa linguagem é um sistema de símbolos que envolve proporcionalidade, uso de signos ordenados e técnicas de projeção.
Assinale a alternativa que contém a atividade didática que mais se aproxima dessa compreensão.
- A)Colorir e copiar mapas.
- B)Ler e interpretar o espaço por meio de mapas simples.
- C)Escrever nos mapas os nomes de rios e montanhas.
- D)Memorizar as informações representadas nos mapas.
- E)Desenhar livremente o espaço escolar.
Resposta:
A alternativa correta é B)
Para Almeida, a linguagem cartográfica desempenha um papel fundamental no ensino de Geografia, pois permite que os alunos não apenas compreendam os mapas como ferramentas essenciais, mas também desenvolvam habilidades de representação espacial. Essa linguagem é caracterizada por um sistema de símbolos que envolve proporcionalidade, signos ordenados e técnicas de projeção, exigindo uma abordagem didática que vá além da simples memorização ou reprodução mecânica.
Entre as alternativas apresentadas, a atividade que melhor se alinha com essa compreensão é a B) Ler e interpretar o espaço por meio de mapas simples. Essa opção reflete a proposta de Almeida, pois incentiva os alunos a decifrar os símbolos cartográficos e a estabelecer relações entre a representação gráfica e o espaço real, promovendo um aprendizado significativo e crítico.
As demais alternativas, embora possam ter algum valor em contextos específicos, não atendem plenamente ao objetivo de desenvolver a linguagem cartográfica. Colorir e copiar mapas (A) ou escrever nomes de elementos geográficos (C) são atividades mais mecânicas, enquanto memorizar informações (D) não estimula a interpretação. Já desenhar livremente o espaço escolar (E), apesar de criativo, não necessariamente explora os princípios técnicos da cartografia.
Portanto, a alternativa B é a que mais se aproxima da visão de Almeida, pois enfatiza a leitura e a interpretação como formas de construir conhecimento geográfico por meio da linguagem cartográfica.

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