En el apartado “língua estrangeira como libertação” los PCNs recurren a una teoría para defender su punto de vista, esta teoría encuentra base en los escritos:

No contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a seção intitulada "língua estrangeira como libertação" busca fundamentação teórica para sustentar sua perspectiva. Entre as alternativas apresentadas, a obra de Paulo Freire (alternativa A) é apontada como a base correta para essa abordagem.

A escolha por Freire não é casual, pois seu pensamento pedagógico revolucionário, expresso em obras como "Pedagogia do Oprimido", defende uma educação libertadora que rompe com modelos tradicionais de ensino. Sua concepção dialógica do processo educativo e sua crítica às relações de poder na educação fazem dele a referência ideal para discutir o ensino de línguas como instrumento de emancipação.

Embora os outros pensadores listados - Lacan (B), Freud (C), Vygotsky (D) e Anísio Teixeira (E) - tenham contribuído significativamente para suas respectivas áreas, são as ideias freireanas que melhor se alinham com a proposta dos PCNs de compreender o aprendizado de línguas estrangeiras como um processo de libertação cultural e intelectual.