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Em seu artigo para tornar o ensino de Química mais atraente, o professor doutor, Airton Marques da Silva (2011), apresenta propostas, feitas a partir de pesquisas científicas de outros professores e pesquisadores, o que pode ser feito para colaborar com o professor de Química, indagando-o e salientando a mudança na postura em sala de aula, fazendo com que o aluno esteja mais interessado e compreenda melhor os conteúdos ensinados. NÃO configura uma proposta para a mudança do ensino de Química, tornando-o mais agradável e atraente:

Em seu artigo para tornar o ensino de Química mais atraente, o professor doutor, Airton Marques da Silva (2011),
apresenta propostas, feitas a partir de pesquisas científicas de outros professores e pesquisadores, o que pode ser
feito para colaborar com o professor de Química, indagando-o e salientando a mudança na postura em sala de aula,
fazendo com que o aluno esteja mais interessado e compreenda melhor os conteúdos ensinados. NÃO configura uma
proposta para a mudança do ensino de Química, tornando-o mais agradável e atraente:

Resposta:

A alternativa correta é B)

No artigo que discute estratégias para tornar o ensino de Química mais atrativo, o professor doutor Airton Marques da Silva (2011) apresenta propostas baseadas em pesquisas científicas de outros educadores. Essas sugestões visam auxiliar o professor de Química a repensar sua postura em sala de aula, estimulando o interesse dos alunos e facilitando a compreensão dos conteúdos. Dentre as alternativas apresentadas, a que não configura uma proposta efetiva para tornar o ensino mais agradável e atraente é a opção B.

A alternativa B sugere uma abordagem contextualizada, mas com a ressalva de descartar completamente a tradição verbal e a memorização. Embora a contextualização seja importante, eliminar totalmente a base teórica e a nomenclatura essencial da Química pode prejudicar a construção do conhecimento científico. A memorização de conceitos fundamentais e fórmulas, quando bem trabalhada, é parte integrante do aprendizado, desde que associada à compreensão prática. Portanto, essa proposta apresenta uma limitação ao desconsiderar o equilíbrio necessário entre teoria e aplicação.

As demais alternativas apresentam estratégias válidas para melhorar o ensino de Química. A interdisciplinaridade (A) permite conectar conhecimentos de diferentes áreas, tornando o aprendizado mais significativo. O aumento da frequência de aulas práticas e demonstrações (C) é essencial para uma disciplina experimental como a Química, pois aproxima o aluno dos fenômenos estudados. Já a diversificação metodológica e o uso de tecnologias educacionais (D) são fundamentais para adaptar o ensino às necessidades contemporâneas, tornando as aulas mais dinâmicas e envolventes.

Assim, enquanto as opções A, C e D apresentam caminhos viáveis para renovar o ensino de Química, a alternativa B se mostra inadequada ao propor o abandono completo de elementos essenciais para a formação conceitual dos alunos. O ensino eficaz requer uma abordagem equilibrada, que combine contextualização, experimentação e fundamentação teórica.

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