Questões Sobre Estrutura do verbo (radical, vogal temática, desinências) - Português - concurso

A resposta certa é C) Regaço – desinência de gênero. Isso porque “regaço” é um substantivo masculino, e portanto não apresenta desinência de gênero.

Em relação às outras opções, podemos analisar como segue:

A) Eterno – radical: o radical é “etern-“, que é o núcleo da palavra, ao qual se acrescenta o sufixo “-o” para formar o adjetivo “eterno”.

B) Moça – desinência de gênero: “moça” é um substantivo feminino, e apresenta a desinência “-a”, característica dos substantivos femininos em português.

D) Passar – vogal temática: a vogal temática em “passar” é “a”, que é a vogal que aparece na raiz do verbo e que ajuda a definir sua conjugação.

E) Criança – vogal temática: a vogal temática em “criança” é “i”, que é a vogal que aparece na raiz do substantivo e que ajuda a definir sua declinação.

É importante lembrar que, em análise de estrutura de palavras, é fundamental considerar a morfologia e a etimologia das palavras para entender como elas são formadas e como apresentam suas características.

Vamos analisar as opções para entender melhor por que a resposta certa é a opção C) Brigas – desinência de gênero.

Com relação à opção A) Navegamos, a desinência tempo/modo se refere à forma pela qual a língua portuguesa indica o tempo e o modo dos verbos. No caso de "navegamos", a desinência "-amos" indica o presente do indicativo, que é uma conjugação verbal.

Já a opção B) Fotos, a vogal temática é um conceito importante na formação das palavras em português. As vogais temáticas são as vogais que se encontram entre o radical e a desinência de uma palavra. No caso de "fotos", a vogal temática é a vogal "o".

A opção D) Impulso apresenta um prefixo, que é um elemento que se acrescenta ao início de uma palavra para modificá-la. No caso de "impulso", o prefixo é "im-", que indica movimento ou ação para dentro.

A opção E) Rastreado apresenta um sufixo, que é um elemento que se acrescenta ao final de uma palavra para modificá-la. No caso de "rastreado", o sufixo é "-ado", que indica ação ou estado.

Mas e a opção C) Brigas? Aqui, não há desinência de gênero. A desinência de gênero se refere à forma pela qual a língua portuguesa indica o gênero (masculino ou feminino) de um substantivo. No caso de "brigas", não há nenhuma desinência que indique o gênero.

Portanto, a resposta certa é a opção C) Brigas – desinência de gênero, pois "brigas" não apresenta uma desinência de gênero.

É importante notar que a classificação dos elementos mórficos é fundamental para a compreensão da estrutura das palavras em uma língua. Nesse sentido, é preciso analisar cuidadosamente cada uma das alternativas apresentadas.

Na alternativa A, temos "Planejam" com a desinência "-am", que é uma desinência número-pessoal, pois indica a concordância com o sujeito "eles" ou "elas". Portanto, essa alternativa está correta.

Já na alternativa B, temos "Cantar" com a vogal "a", que é uma vogal temática, pois faz parte da raiz da palavra. Portanto, essa alternativa também está correta.

A alternativa C apresenta "Menino" com a desinência "-o", que é uma desinência de gênero, pois indica que o substantivo é masculino. Portanto, essa alternativa também está correta.

Na alternativa D, temos "Antitetânico" com o prefixo "ANTI-", que indica oposição ou contrariedade. Portanto, essa alternativa também está correta.

Por fim, temos a alternativa E, que apresenta "Lealdade" com a parte "DADE", que não é um prefixo, mas sim uma parte da raiz da palavra. Portanto, essa alternativa é a única incorreta.

Em resumo, apenas a alternativa E apresenta uma classificação incorreta dos elementos mórficos, pois "DADE" não é um prefixo.

Portanto, a resposta certa é A) Medir – aferir – dar, pois apenas esses dois verbos apresentam irregularidade na sua conjugação.

É importante notar que a definição de irregularidade verbal é baseada na análise da estrutura do verbo formado por um tema (radical/lexema + vogal temática) e pelas desinências. Isso significa que a irregularidade não se refere apenas à forma como o verbo é conjugado, mas também à sua estrutura interna.

Além disso, é fundamental lembrar que a linguagem é dinâmica e está em constante evolução. Isso significa que as regras de conjugação dos verbos podem variar ao longo do tempo e que novas formas de conjugação podem surgir.

No entanto, é importante ressaltar que, independentemente das mudanças que ocorram na linguagem, a análise da estrutura do verbo é fundamental para entender a irregularidade verbal.

Em resumo, a resposta certa é A) Medir – aferir – dar, pois esses verbos apresentam irregularidade na sua conjugação de acordo com a definição tradicional. É importante lembrar que a linguagem é dinâmica e está em constante evolução, mas a análise da estrutura do verbo é fundamental para entender a irregularidade verbal.

O título “A ESCRITA ATRAVESSA O TEMPO” é uma frase verbal, pois apresenta um verbo (atravessa) que relaciona o sujeito (a escrita) ao objeto (o tempo). Isso difere de uma frase nominal, que apresentaria apenas um substantivo ou um grupo nominal como título.

Já as outras alternativas apresentam informações corretas sobre o texto:

– A alternativa A está correta, pois os parágrafos (1º§) e (3º§) iniciam com o verbo “podemos” e “já”, respectivamente, ambos na primeira pessoa do plural do presente do modo indicativo, permitindo identificar o sujeito elíptico pela desinência verbal.

– A alternativa B está correta, pois o parágrafo (2º§) inicia com a conjunção subordinativa condicional “se”.

– A alternativa C está correta, pois a expressão verbal “A escrita se perpetua no tempo” tem o mesmo sentido contextual de “A escrita é perpetuada no tempo”, ambos expressando a ideia de que a escrita permanece ao longo do tempo.

A escolha da resposta correta para a questão proposta depende da análise da estrutura morfológica da forma verbal “desorganizássemos”. Nesse sentido, é fundamental compreender a estrutura das palavras em português e sua decomposição em seus componentes morfológicos.

A forma verbal “desorganizássemos” pode ser decomposta em seus componentes morfológicos da seguinte maneira: des- (prefixo) + organizar- (tema) + -í- (vogal de ligação) + -ssemos (desinência de número e pessoa).

Portanto, a resposta correta é D) vogal de ligação, pois a vogal de ligação “-í-” é o elemento que liga o prefixo “des-” ao tema “organizar-“.

É importante notar que a desinência de número e pessoa “-ssemos” não é a resposta correta, pois essa desinência indica o número e a pessoa do sujeito da oração, e não é o elemento que liga os componentes morfológicos da palavra.

Além disso, é fundamental compreender a função das vogais de ligação em português. As vogais de ligação são elementos morfológicos que servem para ligar os prefixos aos temas, permitindo a formação de palavras compostas com significados específicos.

No caso da forma verbal “desorganizássemos”, a vogal de ligação “-í-” liga o prefixo “des-” ao tema “organizar-“, formando uma palavra com um significado específico.

É importante ressaltar que a compreensão da estrutura morfológica das palavras em português é fundamental para a formação de palavras compostas e para a análise da estrutura das palavras.

Além disso, é fundamental compreender a função dos componentes morfológicos, como prefixos, temas, vogais de ligação e desinências, para analisar corretamente a estrutura das palavras em português.

Vamos analisar as afirmativas uma a uma para descobrir qual é a alternativa correta.

Essa afirmativa está correta. Em linguística, o radical é a parte da palavra que carrega o seu significado principal, e a vogal temática é uma vogal que se encontra entre o radical e as desinências. As desinências, por sua vez, são sufixos que indicam o gênero, número, caso, etc. de um substantivo ou adjetivo.

Essa afirmativa está incorreta. Os pronomes demonstrativos esse, esses, essa, essas e isso são usados para indicar proximidade em relação à pessoa que fala, e não apenas para indicar um momento futuro. Além disso, o exemplo apresentado não é uma boa ilustração do uso desses pronomes, pois "nesse ano" indica o ano atual, e não um momento futuro.

Essa afirmativa está correta. Os pronomes são palavras que substituem os substantivos em uma frase, permitindo que sejam expressas relações entre as ideias sem precisar repetir os substantivos. Além disso, eles também podem indicar a pessoa do discurso, ou seja, quem está falando, quem está sendo falado ou sobre quem se está falando.

A resposta certa é A) Presente. O radical do verbo “pedir” sofre alteração no presente do indicativo, que é “peço” (1ª pessoa do singular), “pedes” (2ª pessoa do singular), “pede” (3ª pessoa do singular), “pedimos” (1ª pessoa do plural), “pedis” (2ª pessoa do plural) e “pedem” (3ª pessoa do plural).

Já nos outros tempos do indicativo, o radical do verbo “pedir” não sofre alteração. Por exemplo, no pretérito perfeito, temos “pedi” (1ª pessoa do singular), “pediste” (2ª pessoa do singular), “pediu” (3ª pessoa do singular), “pedimos” (1ª pessoa do plural), “pedistes” (2ª pessoa do plural) e “pediram” (3ª pessoa do plural).

Portanto, a resposta certa é A) Presente, pois é o único tempo do indicativo que registra mudança no radical do verbo “pedir”.

Resposta:

A resposta certa é a alternativa A) As duas afirmativas são verdadeiras.

Isso ocorre porque a afirmativa I é verdadeira, pois os verbos em língua portuguesa realmente indicam ação, estado ou fenômeno da natureza e possuem uma rica variedade de possibilidades flexionais, com muitos tempos verbais.

Já a afirmativa II também é verdadeira, pois o ensino de língua portuguesa no Ensino Fundamental deve ser organizado de modo que os alunos sejam capazes de compreender os textos orais e escritos que encontram em diferentes situações de participação social.

Portanto, como ambas as afirmativas são verdadeiras, a resposta certa é a alternativa A) As duas afirmativas são verdadeiras.

É importante notar que o conhecimento sobre a estrutura e o funcionamento da língua portuguesa é fundamental para que os alunos possam se comunicar de forma eficaz e participar plenamente da vida social.

Além disso, a compreensão dos textos orais e escritos é essencial para que os alunos possam absorver e processar informações de forma crítica e reflexiva.

Dessa forma, o ensino de língua portuguesa no Ensino Fundamental deve ser orientado para desenvolver as habilidades dos alunos em relação à leitura, à escrita, à fala e à escuta, de modo que eles possam se tornar cidadãos críticos e participativos.

Em resumo, a resposta certa é a alternativa A) As duas afirmativas são verdadeiras, pois ambas as afirmativas apresentam informações precisas e relevantes sobre a língua portuguesa e seu ensino no Ensino Fundamental.

A resposta certa é C) denunciou (u – desinência número pessoal). Isso ocorre porque, ao analisar a estrutura morfológica da palavra "denunciou", podemos identificar que o morfema "-u" é uma desinência que indica o número (singular ou plural) e a pessoa (primeira, segunda ou terceira) do verbo.

Já as outras opções não apresentam uma análise morfológica correta. Por exemplo, na opção A, "cultura" não apresenta a desinência "-a" como um elemento mórfico que indique gênero, pois a desinência "-a" é um sufixo que forma o plural da palavra. Além disso, o gênero de uma palavra é determinado por seu radical, e não pela desinência.

Da mesma forma, na opção B, "independe" não apresenta a desinência "-e" como um elemento mórfico que indique modo-temporal. O modo-temporal é determinado pelo conjunto de desinências que compõem a conjugação do verbo, e não por uma única desinência.

Já na opção D, "aquecimento" apresenta o prefixo "a-" como um elemento mórfico que indica negação, o que não é correto. O prefixo "a-" em "aquecimento" é um prefixo que indica aumento ou intensificação.

Por fim, na opção E, "atmosférica" apresenta o radical "atm-" como um elemento mórfico primário, o que não é correto. O radical "atm-" é um componente da palavra "atmosférica", mas não é um elemento mórfico primário, pois já é um radical composto.

Portanto, a única opção que apresenta uma análise morfológica correta é a opção C) denunciou (u – desinência número pessoal).