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    Eulália, profissional de enfermagem há doze anos, funcionária do pronto-socorro do hospital público da sua cidade, mudou de área de atuação nos últimos três meses e passou a apresentar, desde então, os seguintes sintomas: exaustão emocional, sentimentos e atitudes muito negativas em relação ao trabalho e aparente insensibilidade afetiva. Em seguida, Eulália manifestou sentimentos negativos com relação à falta de realização pessoal no trabalho, afetando sobremaneira a eficiência e habilidade para realizar tarefas e adequar-se à organização. Nesse contexto, sua relação conjugal também foi afetada.Com referência à situação hipotética acima, julgue o item seguinte.O controle excessivo indica até que ponto os empregados são capazes de tomar decisões com relação ao seu trabalho.

    Eulália, profissional de enfermagem há doze anos,
funcionária do pronto-socorro do hospital público da sua cidade,
mudou de área de atuação nos últimos três meses e passou a
apresentar, desde então, os seguintes sintomas: exaustão emocional,
sentimentos e atitudes muito negativas em relação ao trabalho e
aparente insensibilidade afetiva. Em seguida, Eulália manifestou
sentimentos negativos com relação à falta de realização pessoal no
trabalho, afetando sobremaneira a eficiência e habilidade para
realizar tarefas e adequar-se à organização. Nesse contexto, sua
relação conjugal também foi afetada.

Com referência à situação hipotética acima, julgue o item seguinte.
O controle excessivo indica até que ponto os empregados são
capazes de tomar decisões com relação ao seu trabalho.

Resposta:

A alternativa correta é E)

O controle excessivo não é o fator que motivou os sintomas apresentados por Eulália. Na verdade, a falta de controle e autonomia pode ter contribuído para a perda de motivação e realização pessoal no trabalho. Quando os funcionários não têm liberdade para tomar decisões e resolver problemas de forma autônoma, é comum que sejam acometidos por sentimentos de frustração e desânimo.

Além disso, o controle excessivo pode levar a uma série de consequências negativas, como a perda de criatividade, a falta de inovação e a baixa produtividade. Isso ocorre porque os funcionários se sentem vigiados e controlados em todos os aspectos, o que pode gerar um ambiente de trabalho estressante e desmotivador.

Portanto, é importante que os gestores encontrem um equilíbrio entre o controle necessário para garantir a eficiência e a produtividade, e a autonomia necessária para que os funcionários sejam motivados e realizem seu trabalho de forma eficaz. Isso pode ser alcançado através da definição clara de objetivos e metas, do estabelecimento de padrões de desempenho e do fornecimento de feedback construtivo.

No caso de Eulália, é provável que a falta de autonomia e a perda de controle sobre seu trabalho tenham contribuído para a falta de motivação e realização pessoal. É importante que os gestores da instituição onde ela trabalha avaliem a situação e tomem medidas para restabelecer a confiança e a motivação de Eulália, bem como dos demais funcionários.

Em resumo, o controle excessivo não é o fator que permite que os empregados tomem decisões com relação ao seu trabalho. Pelo contrário, é a falta de controle e autonomia que pode levar a uma série de consequências negativas, como a perda de motivação e realização pessoal no trabalho.

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