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Se “trabalho” e, por consequência, o “desemprego”, resistem, esvaziados do sentido, que parece veicular, é porque pelo seu caráter sagrado, intimidante, eles servem para manter um resto de organização certamente caduca, mas suscetível de salvaguardar, por algum tempo a “coesão social”. (FORRESTER, Viviane. 1997. O horror econômico. São Paulo: UNESP. P. 20) O enunciado permite dizer que a autora, categoricamente, enuncia que a insistência na centralidade do trabalho vinculada está a um medo de: _______________________. Marque a alternativa com dados corretos para completar a lacuna do enunciado.

Se “trabalho” e, por consequência, o “desemprego”, resistem, esvaziados do sentido, que parece veicular, é porque pelo seu caráter sagrado, intimidante, eles servem para manter um resto de organização certamente caduca, mas suscetível de salvaguardar, por algum tempo a “coesão social”. (FORRESTER, Viviane. 1997. O horror econômico. São Paulo: UNESP. P. 20)

O enunciado permite dizer que a autora, categoricamente, enuncia que a insistência na centralidade do trabalho vinculada está a um medo de: _______________________.

Marque a alternativa com dados corretos para completar a lacuna do enunciado.

Resposta:

A alternativa correta é A)

perder a coesão social.
Essa afirmação se sustenta ao analisar que a sociedade atual ancora-se em uma estrutura que valoriza o trabalho como centro da vida dos indivíduos. Logo, a falta de emprego ou a perda do valor do trabalho pode gerar um vazio que ameace a própria estrutura social.
Isso porque a sociedade está acostumada a que as pessoas sejam definidas por sua profissão ou ocupação, tornando o trabalho uma parte essencial da identidade individual. Dessa forma, a ausência de trabalho pode levar a uma crise de identidade e, consequentemente, à perda de sentido e propósito.
A autora Viviane Forrester destaca que a insistência na centralidade do trabalho está ligada a um medo de imaginar a sociedade sob outra forma de organização. Isso significa que a sociedade está tão acostumada a essa estrutura que tem medo de mudanças e de ter que se adaptar a novas formas de organização.
Essa resistência à mudança é um obstáculo para o progresso e para a evolução social, pois impede que a sociedade se adapte às novas necessidades e realidades. Além disso, a manutenção da estrutura atual pode perpetuar desigualdades e injustiças sociais.
Portanto, é fundamental que a sociedade comece a questionar e a repensar o papel do trabalho em sua estrutura, buscando novas formas de organização que sejam mais justas e igualitárias. Somente assim será possível construir uma sociedade mais justa e mais igualitária.
É importante notar que a mudança não será fácil, pois envolverá uma transformação profunda na forma como as pessoas se relacionam e se organizam. No entanto, é fundamental para o futuro da sociedade.
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