São três as proposições orientadoras para a previsão do comportamento individual: quanto maior a força da expectativa de que dado comportamento tenha resultado positivo, mais provável que esse comportamento ocorra e vice-versa; na medida em que um comportamento em particular é visto como tendo relação positiva com a manutenção e melhoria do autoconceito, o comportamento tende a se tornar parte corrente do repertório individual e quanto mais limitada a gama de competências de uma pessoa, mais provável que

São três as proposições orientadoras para a previsão do comportamento individual: quanto maior a força da expectativa de que dado comportamento tenha resultado positivo, mais provável que esse comportamento ocorra e vice-versa; na medida em que um comportamento em particular é visto como tendo relação positiva com a manutenção e melhoria do autoconceito, o comportamento tende a se tornar parte corrente do repertório individual e quanto mais limitada a gama de competências de uma pessoa, mais provável que

• A)ela exija de seus gestores, no ambiente de trabalho, maior apoio para que possa realizar os trabalhos solicitados.
• B)uma competência existente venha a ser utilizada independentemente da adequação situacional.
• C)ela desenvolva, de forma rápida, novos hábitos para sobreviver em um ambiente corporativo competitivo.
• D)ela busque apoio de colegas para a auxiliarem, voluntariamente, a desenvolver novas competências no ambiente de trabalho.
• E)novas conexões cerebrais não se instalem, posto que a pessoa estará vivendo situações de conflito.

Essa última proposição está relacionada à ideia de que, quando uma pessoa tem uma gama limitada de competências, ela tende a se apegar às que já possuem, mesmo que não sejam as mais adequadas para a situação específica. Isso ocorre porque a falta de opções faz com que a pessoa se sinta mais segura em utilizar o que já conhece, mesmo que isso não seja o ideal.

Essa abordagem pode ser problemática, pois pode levar a uma falta de adaptação às mudanças e às novas situações, tornando a pessoa menos eficaz em seu trabalho ou em sua vida pessoal. Além disso, a falta de diversificação de competências pode tornar a pessoa mais vulnerável a mudanças no mercado de trabalho ou a novas tecnologias.

Portanto, é importante que as pessoas busquem desenvolver novas competências e habilidades ao longo de suas vidas, para que possam se adaptar às mudanças e às novas situações. Isso pode ser feito através de treinamentos, cursos, workshops, entre outros.

No ambiente de trabalho, é fundamental que os gestores e líderes incentivem e apoiem o desenvolvimento de novas competências em seus funcionários, para que eles possam se desenvolver e se tornar mais eficazes em suas funções.

Além disso, é importante que as pessoas sejam motivadas a desenvolver novas competências, seja por meio de reconhecimento, recompensas ou simplesmente pela satisfação de ter aprendido algo novo.

Em resumo, a última proposição orientadora para a previsão do comportamento individual é que, quanto mais limitada a gama de competências de uma pessoa, mais provável que ela utilize uma competência existente independentemente da adequação situacional, o que pode levar a uma falta de adaptação e eficácia.