É considerado o verdadeiro pai da psicologia. Chegou a estudar as diferenças entre a razão, percepção e sensação. Estamos nos referindo a:

Aristóteles, o filósofo grego que nasceu em 384 a.C. e faleceu em 322 a.C., é considerado o pai da psicologia. Seu trabalho pioneiro sobre a mente humana e seu funcionamento o colocou como um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da psicologia como uma ciência.

Ele escreveu sobre uma ampla gama de temas, incluindo filosofia, biologia, ética, política e psicologia. Seu trabalho mais famoso é "De Anima", que significa "Sobre a Alma", onde ele discute a natureza da alma e sua relação com o corpo.

Aristóteles acreditava que a alma era inseparável do corpo e que as funções mentais eram resultado de processos biológicos. Ele também acreditava que a razão, percepção e sensação estavam interconectadas e que a razão era o mais alto nível de funcionamento mental.

Ele desenvolveu a teoria da "psychê", que se refere à alma ou mente, e argumentou que a psychê era responsável pelas funções mentais, como a percepção, o pensamento e a memória. Além disso, Aristóteles também estudou a emoção e a motivação, e desenvolveu a teoria das "quatro causas", que se refere às razões pelas quais as coisas existem.

Ao longo da história, o trabalho de Aristóteles sobre a psicologia influenciou muitos filósofos e científicos, incluindo René Descartes, que é conhecido por sua teoria da dualidade mente-corpo. Atualmente, a psicologia é uma ciência que se desenvolveu muito além do que Aristóteles imaginava, mas seu trabalho pioneiro continua a ser reconhecido e valorizado.

Portanto, não é surpresa que Aristóteles seja considerado o pai da psicologia, dada a profundidade e a amplitude de seu trabalho sobre o tema. Seu legado continua a influenciar a compreensão humana sobre a mente e o comportamento.