Questões Sobre Psicodiagnóstico - Psicologia - concurso

A alternativa correta é letra E) consciência.

A _________ significa a capacidade de o indivíduo se dar conta do que está ocorrendo dentro e ao redor de si, ao alcance de seu sensório. A palavra que se encaixa na frase acima é:

Base teórica para a compreensão da questão

Para a análise das alternativas trazidas por esta questão, peço gentilmente ao aluno, que não deixe acompanhar os recortes textuais a seguir, extraídos da obra de Cunha (2000, pp.68-70), atentando-se especialmente para os grifos em azul:

• A atenção é um processo psíquico que permite concentrar a atividade mental sobre um fato determinado.

• A sensopercepção é a capacidade de captar as sensações, através dos receptores sensoriais, e transformá-las em imagens ou sensações no sistema nervoso central.

• A memória é a função psicológica que garante o elo temporal da vida psíquica, pois reflete o passado no presente e permite a perspectiva do futuro.

• A orientação é uma das expressões da lucidez psíquica, que depende, fundamentalmente, da integridade do estado de consciência, por meio da qual se identifica a capacidade de consciência temporo-espacial.

• Quanto à consciência, o termo significa a capacidade de o indivíduo se dar conta do que está ocorrendo dentro e ao redor de si, ao alcance de seu sensório. É apenas neste sentido de consciência-vigilância de processo psíquico integrador dos demais que essa função do ego é valorizada clinicamente.

Análise das alternativas

• Considerando as alternativas disponíveis, apenas a LETRA “E” (consciência) corresponde corretamente ao que requisita o enunciado e é mencionado pela literatura supracitada.

• Concluindo a análise, destaca-se que as demais alternativas embora citem outros aspectos pertinentes ao exame do estado mental, estas não são não são compatíveis ao que solicita a questão, pela ausência de especificidade, em relação à requisição do que é solicitado pelo enunciado;

• Mediante isto, ratifica-se, portanto, que a alternativa “E” constitui, de fato, o GABARITO da questão analisada.

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Fonte consultada:

Cunha, Jurema e Colaboradores. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas; 2000.

Cunha, J. A. (2005). Psicodiagnóstico V – 5a edição revisada e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

A alternativa correta é letra D) Bateria de testes.

Qual a expressão utilizada para designar um conjunto de testes ou técnicas incluídos no processo psicodiagnóstico para fornecer subsídios que confirmem ou não as hipóteses iniciais da avaliação?

Base teórica para a compreensão da questão

Para a análise das alternativas, peço ao aluno que não deixe de acompanhar os recortes textuais a seguir, importados da publicação de Cunha (2000, p.109), atentando-se especialmente para os grifos em azul:

• Bateria de testes é a expressão utilizada para designar um conjunto de testes ou de técnicas, que podem variar entre dois e cinco ou mais instrumentos, que são incluídos no processo psicodiagnóstico para fornecer subsídios que permitam confirmar ou infirmar as hipóteses iniciais, atendendo o objetivo da avaliação.

• A bateria de testes é utilizada por duas razões principais. Primeiramente, considera-se que nenhum teste, isoladamente, pode proporcionar uma avaliação abrangente da pessoa como um todo. Em segundo lugar, o emprego de uma série de testes envolve a tentativa de uma validação intertestes dos dados obtidos, a partir de cada instrumento em particular, diminuindo, dessa maneira, a margem de erro e fornecendo melhor fundamento para se chegar a inferências clínicas

Análise das alternativas

• Considerando as alternativas disponíveis ratifica-se que apenas a LETRA “D” (Bateria de testes) corresponde corretamente o que requisita o enunciado e é mencionado pela publicação supracitada;

• Concluindo a análise, destaca-se as demais alternativas não são compatíveis ao que solicita a questão na íntegra, pela ausência de literalidade em relação a descrição do que é especificado pelo enunciado;

• Mediante isto, ratifica-se, portanto, que a alternativa “D” constitui, de fato, o GABARITO da questão analisada.

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Fonte consultada:

Cunha, Jurema e Colaboradores. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas; 2000.

Cunha, J. A. (2005). Psicodiagnóstico V – 5a edição revisada e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

A alternativa correta é letra D) A reação transferencial do paciente.

Que fenômeno é considerado uma ferramenta essencial para a realização do diagnóstico numa avaliação psicodinâmica?

Base teórica para a compreensão da questão

Para a análise das alternativas, peço ao aluno que não deixe de acompanhar os recortes textuais a seguir, importados da publicação de Cunha (2000, p.119), atentando-se especialmente para os grifos em azul:

• Às vezes, conforme o caso e as razões do encaminhamento, o psicólogo deve realizar uma avaliação mais compreensiva, baseada em informações adicionais, pressupondo-se que atinja o nível mais elevado de inferência, fornecendo um embasamento psicodinâmico, que pode facilitar a opção por um tipo de terapia e a condução de um processo terapêutico.

• Assim, principalmente se uma reação transferencial for corroborada por outros dados da testagem e por informações da história clínica, há condições de prever o comportamento futuro do paciente durante o processo psicoterápico.

• O objetivo da formulação psicodinâmica é facilitar o entendimento do médico da estrutura da personalidade e conflitos psicológicos do paciente e desenvolver um plano de tratamento efetivo.

NOTA: a reação transferencial do paciente em relação ao examinador, durante a administração de um teste (por exemplo: se o paciente demonstra agressividade no fornecimento de determinadas informações), costuma ser um dado de cunho relevante na avaliação psicodinâmica, podendo ser analisada por outros instrumentos de testagem. Se ratificada por outros testes, bem como pelo histórico clínico do indivíduo, tal reação poderá auxiliar na formulação de hipóteses relacionadas ao processo psicoterápico.

Análise das alternativas

a)  O conflito atual do paciente.

INCORRETA. Considerando que uma avaliação psicodinâmica se fundamenta, principalmente, em pressupostos psicanalíticos, os conflitos analisados estarão frequentemente atrelados aos conflitos latentes (conteúdos inconscientes), portanto, opção FALSA.

b)  A história pregressa do paciente.

INCORRETA. Note que no tópico explicativo supracitado, a autora destacada se refere a história clínica do paciente, portanto, opção FALSA.

c)  O conteúdo manifesto do paciente.

INCORRETA. Vide correção da LETRA “A”.

d)  A reação transferencial do paciente.

CORRETA. A alternativa indica o fenômeno que é considerado uma ferramenta essencial para a realização do diagnóstico numa avaliação psicodinâmica, portanto, opção VERDADERA.

e)  O conteúdo latente do paciente.

INCORRETA. O conteúdo latente pode ser considerado na avaliação compreensiva, mas é a reação transferencial do paciente que corresponde ao que requisita o enunciado.

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Fonte consultada:

Cunha, Jurema e Colaboradores. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas; 2000.

Cunha, J. A. (2005). Psicodiagnóstico V – 5a edição revisada e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

A alternativa correta é letra C) A definição de quem terá acesso aos dados do psicodiagnóstico ocorre, quando o processo psicodiagnóstico chega ao fim.

Assinale a única alternativa INCORRETA sobre os passos do processo psicodiagnóstico.

Base teórica para a compreensão da questão

Para a análise das alternativas trazidas por esta questão, peço gentilmente ao aluno, que não deixe acompanhar o recorte textual a seguir, extraído da obra de Cunha (2000, p.107), atentando-se especialmente para os grifos em azul:

• O contrato de trabalho envolve um comprometimento de ambas as partes de cumprir certas obrigações formais.

• O psicólogo compromete-se a realizar um exame, durante certo número de sessões, cada uma com duração prevista, em horário predeterminado, definindo com o paciente ou responsável os tipos de informes necessários e quem terá acesso aos dados do exame. Eventualmente, tal informação já está determinada pelo encaminhamento, mas sempre convém examinar se existe uma aceitação tácita do interessado a respeito.

Análise das alternativas

a)  Os objetivos do psicodiagnóstico dependem das perguntas iniciais, cujas prováveis respostas são estruturadas em forma de hipóteses, as quais serão confirmadas ou não ao longo do processo.

CORRETA. Sobre o assunto, Cunha (2000, p.105) menciona:

“O processo psicodiagnóstico é um processo científico e, como tal, parte de perguntas específicas, cujas respostas prováveis se estruturam na forma de hipóteses que serão confirmadas ou não através dos passos seguintes do processo.”

b)  O contrato de trabalho do psicodiagnóstico envolve o comprometimento mútuo do psicólogo e do paciente em cumprir certas obrigações formais.

CORRETA. A colocação encontra respaldo com o que menciona a literatura supracitada de Cunha (2000), portanto, opção CERTA.

c)  A definição de quem terá acesso aos dados do psicodiagnóstico ocorre, quando o processo psicodiagnóstico chega ao fim.

INCORRETA. Divergindo do exposto, conforme apresentado no tópico “Base teórica para a compreensão da questão”, segundo Cunha (2000, p. 107), no momento do chamado “contrato de trabalho”, o profissional de psicologia já menciona quem terá acesso aos dados do exame, portanto, informação FALSA.

d)  Por meio do plano de avaliação, procura-se identificar recursos que permitam estabelecer uma relação entre as perguntas inicias e suas possíveis respostas.

CORRETA. Conforme Cunha (2000, p.107):

“...o plano de avaliação é um processo pelo qual se procura identificar recursos que permitam estabelecer uma relação entre as perguntas iniciais e suas possíveis respostas.”

e)  Uma das razões para o uso de uma bateria de testes é a tentativa de validação dos dados obtidos e o consequente aumento da confiabilidade da avaliação.

CORRETA. Sobre o que traz a alternativa, acompanhe o que preconiza Cunha (2000, p.109):

“A bateria de testes é utilizada por duas razões principais. Primeiramente, considera-se que nenhum teste, isoladamente, pode proporcionar uma avaliação abrangente da pessoa como um todo. Em segundo lugar, o emprego de uma série de testes envolve a tentativa de uma validação intertestes dos dados obtidos, a partir de cada instrumento em particular, diminuindo, dessa maneira, a margem de erro e fornecendo melhor fundamento para se chegar a inferências clínicas”

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Fonte consultada:

Cunha, Jurema e Colaboradores. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas; 2000.

Cunha, J. A. (2005). Psicodiagnóstico V – 5a edição revisada e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

A alternativa correta é letra E) científico que parte de perguntas específicas, cujas respostas prováveis se estruturam na forma de hipóteses que serão ou não confirmadas por meio dos passos seguintes do processo.

Gabarito: Letra E

O psicodiagnóstico pode ser compreendido como um processo
a)  investigativo que dispensa parte de referencial teórico específico que norteia a investigação das perguntas.

Errado. O psicodiagnóstico exige um referencial teórico sólido.

b)  representativo que visa levantar aspectos das fases de desenvolvimento psicológico e de suas especificidades.

Errado. O psicodiagnóstico vai além disso.

c)  emocional que se constrói a partir de impressões formadas pelo examinador e confirmadas por referencial próprio.

Errado. O psicodiagnóstico é um processo científico, não é apenas baseado em impressões.

d)  conclusivo que é construído a partir de instrumentos universais que podem abarcar as avaliações de todas as demandas psicológicas.

Errado. O psicodiagnóstico nem sempre é conclusivo, e os instrumentos psicoavaliativos não são universais.

e)  científico que parte de perguntas específicas, cujas respostas prováveis se estruturam na forma de hipóteses que serão ou não confirmadas por meio dos passos seguintes do processo.

Certo!

“O processo psicodiagnóstico é um processo científico e, como tal, parte de perguntas específicas, cujas respostas prováveis se estruturam na forma de hipóteses que serão confirmadas ou não através dos passos seguintes do processo. Geralmente, temos um ponto de partida, que é o encaminhamento. Qualquer pessoa que encaminha um paciente o faz sob a pressuposição de que ele apresenta problemas que têm uma explicação psicológica. Existe uma preocupação, que pode se expressar por meio de uma pergunta muito vaga, como: “Será que A não aprende por um problema psicológico?” Por certo, o psicólogo precisa de mais dados sobre o caso para desdobrar a pergunta vaga de um leigo, numa série de perguntas formuladas em termos psicológicos, como: “Será que A apresenta uma limitação intelectual?”, “Será que A não aprende por interferência de problemas emocionais?” Ainda não são perguntas precisas, mas a história de A vai permitir que chegue a alternativas de explicação, como: a) “A tem um nível de inteligência fronteiriço”; b) “A tem um nível de inteligência normal, mas seu desempenho intelectual atual está limitado, porque sofreu um trauma emocional recente”. Tais alternativas de explicação são hipóteses, que serão testadas através do psicodiagnóstico”

Nosso gabarito é Letra E

Fonte: Psicodiagnóstico-V [recurso eletrônico] / Jurema Alcides Cunha ... [et al.]. – 5. ed. rev. e ampl. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2007.

A alternativa correta é letra A) Certo

ITEM CERTO

De acordo com Cunha (2000)

O processo do psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos, dependendo dos motivos alegados ou reais do encaminhamento e/ou da consulta, que norteiam o elenco de hipóteses inicialmente formuladas, e delimitam o escopo da avaliação.

Alguns dos objetivos mais comuns são: 

Classificação simples, em que o exame compara a amostra do comportamento do examinado com os resultados de outros sujeitos da população geral ou de grupos específicos, com condições demográficas equivalentes; esses resultados são fornecidos em dados quantitativos, classificados sumariamente, como em uma avaliação de nível intelectual.

Classificação nosológica, na qual hipóteses  iniciais são testadas, tomando como referência critérios diagnósticos.

Prognóstico, pelo qual se determina o curso provável do caso.

"Comentário elaborado pela própria banca"  

JUSTIFICATIVA – O psicodiagnóstico é um processo científico que utiliza técnicas e testes psicológicos a fim de compreender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar questões específicas, classificando o caso ou mesmo prevendo o seu curso possível.

Conforme referência citada, constatamos que a classificação do caso (classificação simples e nosológica) e a previsão do seu curso possível (prognóstico) podem constituir alguns dos objetivos do psicodiagnóstico

Fonte: CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5ª ed rev. Porto Alegre: Artmed, 2000.

A alternativa correta é letra B) Errado

ITEM ERRADO

Segundo Cunha (2000),

Psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica, feita com propósitos clínicos e, portanto, não abrange todos os modelos de avaliação psicológica de diferenças individuais. É um processo que visa a identificar as forças e fraquezas no funcionamento psicológico, com um foco na existência ou não de psicopatologia. Isso não significa que a classificação psiquiátrica seja um objetivo precípuo do psicodiagnóstico, mas sim que, para medir forças e fraquezas no funcionamento psicológico, devem ser considerados como parâmetros os limites de variabilidade normal (Yager & Gitlin, 1999).

"Comentário elaborado pela própria banca"  

JUSTIFICATIVA – Conforme literatura consagrada na área, o psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica que almeja identificar as forças e as fraquezas do funcionamento psicológico, não havendo prioridade para a classificação psiquiátrica ou mesmo para a existência de uma psicopatologia. Os critérios para diagnósticos não são estabelecidos nessa avaliação.

Conforme trecho exposto, constatamos que o psicodiagnóstico não tem por objetivos clínicos prioritários a identificação do funcionamento psicológico, mas sim a identificação de forças e fraquezas neste. O critérios diagnósticos, de acordo com a banca, não são estabelecidos nessa avaliação. Podemos apenas utilizá-los na classificação nosológica (um dos objetivos do psicodiagnóstico). 

Fonte: CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5ª ed rev. Porto Alegre: Artmed, 2000.

A alternativa correta é letra D) psicodiagnóstico.

O processo do tipo compreensivo, segundo Trinca (1984)

Designa, presentemente, no diagnóstico psicológico, uma série de situações que inclui, entre outros aspectos, o de encontrar um sentido para o conjunto das informações disponíveis, tomar aquilo que é relevante e significativo na personalidade, entrar empaticamente em contato emocional e, também, conhecer os motivos profundos da vida emocional de alguém. Já tivemos oportunidade de nos referir a este processo (Trinca, 1983, p. 17) como abrangente das “dinâmicas intrapsíquicas, intrafamiliares e sócio-culturais como forças e conjuntos de forças em interação, que resultam em desajustamentos individuais”, tendo presente os dinamismos de desenvolvimento e maturação do indivíduo, tanto do ponto de vista do desajustamento quanto da normalidade.

Análise das alternativas:

a) Incorreta. O modelo do tipo compreensivo não se refere a um tipo de testagem. Basta uma leitura atenta do enunciado para percebermos que o processo envolve algo mais complexo do que isso. 

b) Incorreta. No processo de tipo compreensivo, ocupam lugar de relevo a entrevista clínica, a observação clínica, os testes psicológicos, os testes psicológicos usados como formas auxiliares de entrevistas, demais técnicas de investigação clínica da personalidade, etc. Ou seja, a entrevista faz parte do psicodiagnóstico do tipo compreensivo.

c) Incorreta. O psicodiagnóstico do tipo compreensivo trata o relacionamento do psicólogo-paciente como uma situação propícia para a observação e apreensão dos fenômenos emocionais. Portanto, o modelo do tipo compreensivo não se restringe à observação.

d) Correta. O modelo do tipo compreensivo refere-se à um tipo de psicodiagnóstico. Portanto, esta será nossa resposta.

e) Incorreta. O processo diagnóstico psicométrico se distingue do processo do tipo compreensivo em muitos aspectos. Aquele tem no psicólogo um simples aplicador e avaliador de testes psicológicos, cuja finalidade é auxiliar o trabalho de outros profissionais. O psicólogo entra em contato somente com aspectos parciais da personalidade do paciente, de modo “objetivo”, evitando maiores compromissos profissionais com a vida pessoal e afetiva do mesmo. Nestes casos, fica prejudicada a integração dos dados numa visão globalizadora.

Fonte: TRINCA, Walter. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. In: Temas básicos de psicologia. EPU, 1984.