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A confecção de parecer pelo psicólogo, nos processos judiciais, é uma parcela importante de seu trabalho, mesmo que não queira assumir, exclusivamente, o papel de perito avaliador. Na medida em que o psicólogo lança mão de outras formas de atuação, o parecer deve
- A) ter o objetivo de fornecer subsídios à decisão judicial.
- B) estar de acordo com a lógica adversarial que compõe o litígio.
- C) focar no perfil diagnóstico dos jurisdicionados.
- D) conter todas as informações colhidas durante as entrevistas.
- E) conter as alternativas criadas pelos próprios jurisdicionados.
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Resposta:
A alternativa correta é a letra E) "conter as alternativas criadas pelos próprios jurisdicionados".Explicação:O parecer psicológico é uma forma de contribuir para a tomada de decisões judiciais, fornecendo subsídios técnicos e científicos para a compreensão de questões relacionadas ao comportamento humano. Embora não se limite ao papel de perito avaliador, o psicólogo pode utilizar outras formas de atuação, como a mediação, a conciliação e a orientação psicológica.O parecer deve conter informações relevantes sobre as demandas do processo judicial e sobre as características dos envolvidos, mas não se resume a um perfil diagnóstico dos jurisdicionados. A lógica adversarial que compõe o litígio também não deve ser o principal enfoque do parecer.A alternativa correta é a letra E), pois o parecer deve incluir as alternativas criadas pelos próprios jurisdicionados, ou seja, as possibilidades de solução ou encaminhamento para a questão em análise que foram apresentadas durante o processo. Isso evidencia a importância do psicólogo como mediador e facilitador da comunicação entre as partes envolvidas, buscando construir uma solução compartilhada e adequada às necessidades individuais e coletivas.
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