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Frantz Fanon (2008), ao falar sobre a psicologia do colonialismo, afirma que todo idioma é um modo de pensar, pontuando que há uma relação de sustentação entre a língua e a coletividade. Para a Psicologia Social crítica, é impossível pensar nos processos de subjetivação isolando a linguagem da produção do indivíduo e do processo grupal.

Dessa forma, nos processos de colonização, a linguagem opera dinâmicas de

Resposta:

A alternativa correta é letra A) subordinação e descoletivização.

Frantz Fanon discute como a linguagem é um veículo de poder e identidade em contextos coloniais. A linguagem não é apenas um meio de comunicação, mas também uma ferramenta que pode ser usada para impor uma identidade e uma forma de pensar. No processo de colonização, a imposição da língua do colonizador contribui para a subordinação, pois implica uma hierarquia onde a cultura e a língua do colonizador são vistas como superiores. Isso leva à descoletivização, pois fragmenta a coletividade cultural e social dos colonizados, enfraquecendo sua identidade coletiva e resistência ao domínio colonial.

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