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O estudo realizado pelo casal Muzafer e Carolyn Sherif (experiência da cova dos ladrões) é um dos mais citados na história da Psicologia Social e avaliou:

Resposta:

A alternativa correta é letra E) a influência do grupo sobre o pensamento individual.

Em 1954, os pesquisadores Muzafer e Carolyn Sherif resolveram estudar o preconceito em grupos sociais de crianças. Os autores reuniram um grupo de 22 meninos em um acampamento de escoteiros no Robbers Cave State Park, em Oklahoma, dividiram-nos em dois grupos e organizaram quatro dias de competições entre os grupos, com a promessa de prêmios, como medalhas e facas de acampamento para os vencedores. À medida que a competição prosseguia, o conflito entre os grupos se desenvolvia. A primeira evidência de conflito foi a incessante provocação das meninos dirigida a quem estava fora de seu próprio grupo. 

 

Para reduzir o conflito, em primeiro lugar, os autores tentaram permitir que os meninos de cada grupo tivessem contato uns com os outros. Isso serviu apenas para intensificar a situação. Em seguida, os Sherifs obrigaram os garotos a trabalhar juntos para cumprir metas superordenadas, como consertar um veículo quebrado. Essas metas superordenadas reduziram drasticamente o conflito entre os dois grupos. A lição do experimento da cova dos ladrões são reproduzidas nas organizações hoje. Não basta colocar as pessoas em uma sala e lhes dizer para se darem bem. Um gerente deve descobrir um objetivo comum que os empregados possam defender e, assim, transcender suas disputas.

 


Com base nas informações acima, concluímos que a experiência da cova dos ladrões avaliou a influência do grupo sobre o pensamento individual.

 

As outras alternativas contém afirmações que não condizem com o estudo mencionado. Por isso, podemos descartá-las.

 


 

Fonte: BALDWIN, Timothy T.; BOMMER, William H.; RUBIN, Robert S.Desenvolvimento de habilidades gerenciais. Elsevier Brasil, 2008.

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