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Para Guattari e Rolnik (1993) O trabalhador social – atua de alguma maneira na produção de subjetividade: Ou vão fazer o jogo dessa reprodução de modelos que não nos permitem criar saídas para os processos de singularização, ou, ao contrário vão estar trabalhando para o funcionamento desses processos na medida de suas possibilidades e dos agenciamentos que consigam pôr para funcionar.
Isto quer dizer que:
- A) há implicação e liberdade de ação na relação
- B) há objetividade, mas também implicação na relação
- C) não há objetividade científica, nem uma suposta neutralidade na relação.
- D) há objetividade científica, mas não neutralidade na relação
- E) há compromisso social e neutralidade
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Resposta:
Alternativa C: "não há objetividade científica, nem uma suposta neutralidade na relação."
Esta afirmação reflete a visão de Guattari e Rolnik sobre o papel do trabalhador social na produção de subjetividade. Eles argumentam que o trabalhador social pode tanto perpetuar modelos existentes que limitam a criação de novas formas de singularização, quanto contribuir para processos que promovam a singularização. A falta de "objetividade científica" sugere que não existe uma verdade única e imparcial na prática social, enquanto a "suposta neutralidade" indica que o trabalhador social sempre atua dentro de um contexto de valores e interesses, o que influencia a produção de subjetividade.
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