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São fundamentos das práticas em Psicologia Social do Trabalho, EXCETO:
- A) Substituição de pretensões de neutralidade e imparcialidade pelo compromisso ético, consciente e intencional com os trabalhadores na pesquisa e na prática profissional.
- B) Reconhecimento dos trabalhadores enquanto sujeitos sociais cognoscentes.
- C) Compreensão do trabalho a partir de categorias estruturais e de processos simbólicos.
- D) Tomar o mundo real do trabalho como pano de fundo, mas também reconhecer a existência simbólica do “possível” (sonho, projeto ou utopia), bem como de certa classe de ações humanas (aquelas que pretendem mudar a realidade) como teleológicas.
- E) Assumir a pretensão de identificar e formalizar leis e princípios universais e absolutos, para a Psicologia Social do Trabalho poder replicar as experiências.
Resposta:
Alternativa E: A Psicologia Social do Trabalho se baseia na compreensão de que as leis e princípios que regem o comportamento humano e as interações sociais no ambiente de trabalho são complexos e contextualizados. Portanto, a alternativa E é incorreta porque a Psicologia Social do Trabalho não busca identificar e formalizar leis e princípios universais e absolutos. Em vez disso, ela reconhece a singularidade das experiências de trabalho e a importância de considerar as variáveis culturais, sociais e individuais que influenciam essas experiências. A prática em Psicologia Social do Trabalho é guiada por um compromisso ético com os trabalhadores (alternativa A), o reconhecimento dos trabalhadores como sujeitos cognoscentes (alternativa B), a compreensão do trabalho através de categorias estruturais e simbólicas (alternativa C), e a valorização do 'possível' e das ações teleológicas (alternativa D).
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