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Segundo Rolnik (2001), o conceito de subjetividade hoje pode ser considerado como:
- A) um território existencial, sem nome ou endereço fixo, uma identidade provisória, uma vez que se modula num imenso oceano fluido que caracteriza o contemporâneo.
- B) uma forma-personalidade que vai se transformando ao longo da historia do sujeito.
- C) uma forma de identidade com modulações metamorfoseantes.
- D) um modo de existência que não tem o dom da ubiqüidade, uma vez que flutua ao sabor das conexões mutáveis do desejo com fluxos de todos os lugares e tempos.
- E) uma forma de existência sem nome ou endereço fixo, sem identidade: modulações metamorfoseantes num processo sem fim, que se administra dia a dia, incansavelmente.
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Resposta:
Resposta: E) uma forma de existência sem nome ou endereço fixo, sem identidade: modulações metamorfoseantes num processo sem fim, que se administra dia a dia, incansavelmente.
Explicação: De acordo com Rolnik (2001), a subjetividade na contemporaneidade é entendida como um processo contínuo e inacabado de transformação. Ela não está ancorada em uma identidade fixa ou em um local específico. Em vez disso, é vista como uma existência que se adapta e muda constantemente, influenciada por uma variedade de forças e fluxos culturais, sociais e políticos. Essa visão reflete a natureza fluida e dinâmica da identidade em um mundo globalizado e interconectado, onde as influências são múltiplas e as mudanças são a única constante.
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