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A mãe de uma criança de sete anos procurou ajuda da Defensoria Pública do estado para conseguir a avaliação e o acompanhamento psicológico de seu filho. De acordo com o seu relato, a professora da escola a chamou para conversar sobre as dificuldades de aprendizagem do filho. Segundo ela, a criança apresentava muita dificuldade no processo de aprendizagem, além de não conseguir manter atenção, não se socializar com os colegas e ter um comportamento agitado – quando irritada, batia nas outras crianças. O defensor da instituição se prontificou a ajudá-la, considerando que uma avaliação psicológica contribuiria para que a escola cumprisse uma prerrogativa legal de ter um auxiliar em sala de aula, para ajudar essa criança no seu desenvolvimento.
Feita a avaliação psicológica, a partir das informações do caso, deve ser considerado como hipótese diagnóstica:
- A) Transtorno do espectro da esquizofrenia.
- B) Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.
- C) Transtorno do espectro autista.
- D) Transtorno obsessivo compulsivo.
- E) Transtorno de ansiedade generalizada.
Resposta:
Resposta:
Transtorno do espectro autista (TEA)
Explicação:
- O relato da mãe indica dificuldades de aprendizagem, falta de atenção, dificuldade de socialização e comportamento agitado.
- Esses sintomas são consistentes com os critérios diagnósticos do TEA, que incluem déficits na comunicação social e interação, além de padrões repetitivos e restritos de comportamento.
- O TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a forma como as pessoas processam informações, interagem com os outros e se comportam.
- As outras opções de resposta não se encaixam no perfil apresentado pela criança.
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