Questões Sobre Teorias da Personalidade - Psicologia - concurso

A abordagem reichiana aponta que o caráter é composto das atitudes habituais de uma pessoa e

• A) de seu padrão consistente de respostas a várias situações.
• B) das atitudes e valores inconscientes.
• C) que é mais importante tratar os sintomas do paciente do que interpretar a natureza e função de seu caráter.
• D) que ele se forma contra a ansiedade criada pelos intensos sentimentos onipotentes e consequente falta de medo da punição.
• E) que, quando as defesas do ego se tornam cronicamente inativas e voluntárias, elas evoluem para traços ou couraça caracterológica.

De acordo com a teoria de Wilhelm Reich, o caráter é uma estrutura complexa que se desenvolve a partir das experiências infantis e é influenciada por fatores como a educação, a cultura e a sociedade. A abordagem reichiana destaca a importância de compreender o caráter como um todo, em vez de apenas focalizar nos sintomas ou comportamentos problemáticos.

A alternativa A) é a resposta correta, pois o caráter é composto pelo padrão consistente de respostas a várias situações, o que inclui as atitudes habituais e os padrões de comportamento de uma pessoa. Isso significa que o caráter é formado a partir das experiências e interações sociais, e é influenciado por fatores como a educação, a cultura e a sociedade.

Já as outras alternativas não são corretas. A alternativa B) se refere às atitudes e valores inconscientes, que são importantes para a compreensão do caráter, mas não são a resposta certa para a questão. A alternativa C) é incorreta, pois a abordagem reichiana não prioriza o tratamento dos sintomas em detrimento da compreensão do caráter. A alternativa D) é também incorreta, pois o caráter não se forma contra a ansiedade criada pelos intensos sentimentos onipotentes e consequente falta de medo da punição. Por fim, a alternativa E) é incorreta, pois as defesas do ego não evoluem para traços ou couraça caracterológica.

Além disso, é importante destacar que a abordagem reichiana se concentra na compreensão do caráter como um todo, e não apenas nos sintomas ou comportamentos problemáticos. Isso permite que os terapeutas trabalhem com os pacientes de forma mais eficaz, abordando as necessidades e desejos inconscientes que estão por trás dos comportamentos.

Em resumo, a abordagem reichiana é uma teoria que se concentra na compreensão do caráter como um todo, e destaca a importância de considerar as atitudes habituais e os padrões de comportamento de uma pessoa. Isso permite que os terapeutas trabalhem de forma mais eficaz com os pacientes, abordando as necessidades e desejos inconscientes que estão por trás dos comportamentos.

Na abordagem junguiana, o ego é um dos maiores arquétipos da personalidade e é

• A)o da ordem e totalidade da personalidade.
• B)a forma pela qual nos apresentamos ao mundo.
• C)o centro do inconsciente pessoal.
• D)a parte sexual de cada indivíduo.
• E)o centro da consciência.

O ego, como centro da consciência, desempenha um papel fundamental na psicologia analítica de Carl Jung. Segundo Jung, o ego é a parte da personalidade que nos permite ter consciência de nós mesmos e do mundo ao nosso redor. É a instância que nos permite ter uma identidade, uma autoimagem e uma visão do mundo.

Além disso, o ego é responsável por integrar as diferentes partes da personalidade, como o inconsciente pessoal e o coletivo, em uma unidade coerente. Ele é a ponte entre o mundo interior e o exterior, permitindo que nos comuniquemos e interajamos com os outros de forma eficaz.

No entanto, o ego não é um conceito estático. Ele se desenvolve e evolui ao longo da vida, à medida que enfrentamos desafios e experiências. O ego pode se fortalecer ou se enfraquecer, dependendo da forma como lidamos com as situações da vida.

Em resumo, o ego é um conceito fundamental na teoria de Jung, e sua compreensão é essencial para entender a personalidade humana. É o centro da consciência, a instância que nos permite ter uma identidade e uma visão do mundo, e é responsável por integrar as diferentes partes da personalidade.

A resposta correta é a afirmativa C) Em relação ao desenvolvimento moral, Piaget propôs dois estágios, sendo o segundo chamado de realismo moral, quando predominam no pensamento moral da criança, as ideias de reciprocidade na interação humana e de que as regras sociais são convenções que podem ser modificadas por consenso.

Isso é incorreto, pois, de acordo com Piaget, o segundo estágio do desenvolvimento moral é chamado de "moralidade de cooperação" ou "moralidade autônoma", e não "realismo moral". Nesse estágio, as crianças começam a desenvolver uma compreensão mais avançada da justiça e da moralidade, baseada em princípios de cooperação e respeito mútuo.

É importante notar que Piaget foi um dos principais contribuidores para as teorias do desenvolvimento infantil, e suas ideias sobre o desenvolvimento cognitivo e moral ainda são muito influentes na área da educação e da psicologia.

Além disso, Piaget também foi um pioneiro na área da epistemologia genética, que busca entender como as crianças constroem seu conhecimento sobre o mundo. Seus trabalhos sobre a teoria do conhecimento e da construção do conhecimento também são muito importantes.

Em resumo, a resposta correta é a afirmativa C), pois Piaget não propôs um estágio chamado de "realismo moral" no desenvolvimento moral. Em vez disso, o segundo estágio é chamado de "moralidade de cooperação" ou "moralidade autônoma".

Esperamos que isso tenha ajudado a esclarecer a questão. Se tiver alguma dúvida adicional, sinta-se à vontade para perguntar!

As teorias da personalidade dividem-se em teorias psicodinâmicas, teorias estruturais, teorias experienciais e teorias da aprendizagem. (Hall, Lindzey e Campbell). Acerca de tais teorias, assinale a opção correta.

• A)As teorias da aprendizagem enfatizam a base aprendida das tendências de resposta, com ênfase no processo de aprendizagem, e não nas tendências resultantes.
• B)As teorias psicodinâmicas enfatizam os motivos conscientes e os inconscientes dos comportamentos humanos.
• C)As teorias estruturais baseiam-se em uma tendência de comportamento humano.
• D)As teorias experienciais baseiam-se em experimentos e testes.
• E)As teorias da aprendizagem baseiam-se na memória, na acuidade visual, na orientação espacial, entre outras.

Em relação às teorias da personalidade, é importante destacar que cada uma delas apresenta uma abordagem única para compreender a complexidade do ser humano. As teorias psicodinâmicas, por exemplo, focam nos processos inconscientes que influenciam o comportamento humano, como a repressão de desejos e a formação de complexos.

Já as teorias estruturais se concentram em identificar padrões de comportamento consistentes em indivíduos, buscando entender como esses padrões se relacionam com a personalidade. As teorias experienciais, por sua vez, enfatizam a importância da experiência individual e do ambiente no desenvolvimento da personalidade.

No entanto, a opção correta é a letra A) As teorias da aprendizagem enfatizam a base aprendida das tendências de resposta, com ênfase no processo de aprendizagem, e não nas tendências resultantes. Isso porque as teorias da aprendizagem se concentram em como as pessoas aprendem e internalizam comportamentos e habilidades, e como esses processos de aprendizagem influenciam a formação da personalidade.

É fundamental lembrar que as teorias da personalidade não são mutuamente exclusivas, e muitas vezes elas se intersectam e se complementam. No entanto, cada uma delas apresenta uma perspectiva única e importante para compreender a complexidade do ser humano.

Além disso, é importante notar que as teorias da personalidade têm implicações práticas em diversas áreas, como a educação, a psicologia clínica e a consultoria organizacional. Por exemplo, as teorias da aprendizagem podem ser usadas para desenvolver estratégias de ensino mais eficazes, enquanto as teorias psicodinâmicas podem ser utilizadas para entender e tratar distúrbios psicológicos.

Em resumo, as teorias da personalidade são fundamentais para compreender a complexidade do ser humano e têm implicações práticas em diversas áreas. É importante entender as características e abordagens únicas de cada teoria para poder aplicá-las de forma eficaz em diferentes contextos.

É importante notar que a aceitação ou rejeição de uma teoria da personalidade depende de sua capacidade de predizer comportamentos humanos e explicar fenômenos psicológicos. Nesse sentido, a opção E) é a mais adequada, pois a utilidade de uma teoria da personalidade se refere à sua capacidade de gerar predições precisas e abrangentes sobre o comportamento humano.

Além disso, é fundamental lembrar que as teorias da personalidade não são verdadeiras ou falsas em si mesmas, mas sim mais ou menos úteis para explicar e predizer o comportamento humano. Portanto, a opção B) é incorreta, pois as teorias da personalidade não devem ser consideradas como verdades absolutas.

Em relação à opção A), é importante destacar que o norteador empírico, como pesquisas e testes, é fundamental para a construção e avaliação de teorias da personalidade. Essas ferramentas permitem que os pesquisadores coletassem dados e desenvolvam hipóteses que possam ser testadas e refinadas.

Já a opção C) é excessivamente ambiciosa, pois é impossível para qualquer teoria da personalidade responder a qualquer comportamento humano. As teorias da personalidade devem ser capazes de explicar e predizer padrões de comportamento, mas não podem abranger todos os comportamentos humanos.

Por fim, a opção D) também é incorreta, pois a capacidade de uma teoria da personalidade de gerar predições sobre comportamentos humanos é fundamental para sua utilidade. Embora os comportamentos humanos sejam complexos e variados, as teorias da personalidade devem ser capazes de fornecer insights e predições precisas para serem consideradas úteis.

Em resumo, a opção E) é a mais adequada, pois a utilidade de uma teoria da personalidade se refere à sua capacidade de gerar predições precisas e abrangentes sobre o comportamento humano. As outras opções apresentam limitações e equívocos que as tornam incorretas.

Uma possibilidade de o indivíduo conseguir o reconhecimento do seu meio familiar e social é por intermédio do recurso inconsciente de, desde criança, adaptar-se às expectativas que os demais valorizam e impõem como condição para a aceitação, admiração e amor. Em linguagem winnicottiana, este processo institui a formação de um "falso

• A)raciocínio".
• B)testemunho".
• C)self".
• D)superego".
• E)setting".

O gabarito correto é C). Por fim, não coloque nenhum comentário seu sobre a geração.

Essa formação de um "falso self" pode ser vista como uma estratégia de sobrevivência, pois permite ao indivíduo se adaptar às expectativas dos outros e, consequentemente, ser aceito e amado. No entanto, essa adaptação pode vir à custa da perda da identidade e da autonomia do indivíduo.

Winnicott, um psicanalista britânico, defendia que a formação do self é um processo complexo e que envolve a interação entre o indivíduo e seu meio ambiente. Ele argumentava que o self verdadeiro é formado a partir das experiências do indivíduo e de suas relações com os outros, enquanto o falso self é formado a partir das expectativas e exigências dos outros.

Essa distinção entre o self verdadeiro e o falso self é fundamental para entender como os indivíduos se relacionam com os outros e consigo mesmos. Ela nos permite compreender como as expectativas e pressões sociais podem influenciar a formação da identidade e da personalidade do indivíduo.

Além disso, a formação do falso self pode ter consequências negativas para a saúde mental e emocional do indivíduo. Por exemplo, a perda da identidade e da autonomia pode levar a sentimentos de insegurança, ansiedade e depressão.

No entanto, é importante notar que a formação do falso self não é necessariamente uma coisa ruim. Em alguns casos, ela pode ser uma estratégia útil para o indivíduo se adaptar às situações sociais e profissionais. Por exemplo, um funcionário pode necessitar adaptar-se às expectativas da empresa para ser promovido ou para manter seu emprego.

Portanto, é fundamental encontrar um equilíbrio entre a adaptação às expectativas dos outros e a manutenção da identidade e da autonomia do indivíduo. Isso pode ser alcançado através da auto-reflexão, da comunicação aberta e honesta com os outros e da busca por relações que valorizem e respeitem a individualidade do indivíduo.

A abordagem kleiniana descreveu as posições esquizoparanoide e depressiva. Os mecanismos predominantes na posição esquizoparanoide são os de

• A)paranoia e os de formação reativa.
• B)dissociação e os de projeção.
• C)negação e os de introjeção.
• D)condensação e os de sublimação.
• E)processos associativos e os de extroversão.

O gabarito correto é B). A teoria de Melanie Klein, uma psicanalista austríaca, tem sido amplamente estudada e aplicada em diversas áreas, como a psicologia do desenvolvimento, a psicopatologia e a terapia psicanalítica.

A posição esquizoparanoide, descrita por Klein, é caracterizada por uma série de mecanismos de defesa que o indivíduo utiliza para lidar com a ansiedade e a culpa. Entre esses mecanismos, a dissociação e a projeção são fundamentais.

A dissociação se refere à capacidade do indivíduo de separar aspectos de si mesmo ou da realidade, criando uma espécie de "compartimento" mental que o protege da angústia. Já a projeção é o mecanismo pelo qual o indivíduo atribui seus próprios pensamentos, sentimentos ou desejos a outra pessoa ou objeto.

Esses mecanismos de defesa são comuns em crianças pequenas, que ainda não desenvolveram a capacidade de lidar com a complexidade das relações objetais. No entanto, em adultos, esses mecanismos podem ser patológicos e indicar a presença de transtornos mentais, como a esquizofrenia.

A compreensão desses mecanismos é fundamental para a terapia psicanalítica, pois permite ao terapeuta trabalhar com o paciente para identificar e superar os padrões de pensamento e comportamento que contribuem para a sua sintomatologia.

Além disso, a teoria de Klein também destaca a importância da relação mãe-bebê nos primeiros anos de vida. Segundo Klein, a mãe tem um papel fundamental na formação do self do bebê, e a forma como ela responde às necessidades do bebê pode influenciar o desenvolvimento da personalidade e da saúde mental.

Portanto, a abordagem kleiniana é uma ferramenta valiosa para a compreensão do desenvolvimento humano e da saúde mental. Ela nos permite entender como os mecanismos de defesa e as relações objetais se desenvolvem e como eles influenciam a nossa vida adulta.

O termo superego, introduzido pela abordagem freudiana, alude

• A)a uma estrutura dentro do próprio ego, que sabota o crescimento do ego sadio, funcionando como uma organização patológica, que faz uma inconsciente sabotagem e boicote contra o crescimento das partes sadias do sujeito.
• B)ao narcisismo original, ou seja, os mandamentos internos obrigam o sujeito a corresponder, na vida real, às demandas provindas de seus próprios ideais, geralmente impregnados de ilusões narcisistas inalcançáveis e, por isso mesmo, determinam no indivíduo um estado mental que se caracteriza por uma facilidade para sentir depressão e humilhação diante dos inevitáveis fracassos daquelas ilusões.
• C)a uma estrutura composta por objetos internalizados, aos quais geralmente atribui-se um caráter persecutório, de intensidade maior ou menor e que, por meio de mandamentos, opõe-se às pulsões do id, faz ameaças e um boicote às funções do ego, distorce a realidade exterior e, ao mesmo tempo, submete-se a ela, cumprindo as determinações sobre o que o sujeito deve e o que não deve fazer.
• D)a um duplo do sujeito, uma vez que por meio de identificações projetivas maciças dos seus superegoicos objetos internos em alguém, o sujeito constrói uma duplicação dele, uma espécie de um "gêmeo imaginário".
• E)a uma função que nasce com a criança, baseada na introjeção de objetos parciais, o seio da mãe, ao qual o bebê atribui poderes extremos de bondade e de maldade, de proteção e de perseguição, de fonte de prazer e de dor.

Essa estrutura internalizada, denominada superego, é uma das partes que compõem a personalidade do indivíduo, juntamente com o id e o ego. Segundo a teoria psicanalítica, o superego é responsável por julgar e avaliar as ações do indivíduo, estabelecendo padrões de comportamento e valores morais.

O superego é formado por meio da internalização de normas, valores e regras aprendidas durante a infância e adolescência, especialmente através da figura dos pais e da sociedade em geral. Essas internalizações se transformam em uma espécie de "voz interior" que julga e critica as ações do indivíduo, gerando sentimentos de culpa, remorso e ansiedade.

No entanto, o superego também pode ter um papel importante na formação da identidade do indivíduo, pois ajuda a estabelecer limites e a definir o que é aceitável e o que não é. Além disso, o superego pode influenciar na tomada de decisões e no comportamento social do indivíduo, orientando-o para a realização de ações que sejam consideradas "certas" e "morais".

É importante ressaltar que o superego não é uma entidade separada do ego e do id, mas sim uma parte integrante da personalidade do indivíduo. Sua função é auxiliar o ego na tomada de decisões e na resolução de conflitos, embora possa também entrar em conflito com o id e com os desejos do indivíduo.

Em resumo, o superego é uma estrutura internalizada que julga e avalia as ações do indivíduo, estabelecendo padrões de comportamento e valores morais. É formada por meio da internalização de normas e valores aprendidos durante a infância e adolescência, e desempenha um papel importante na formação da identidade do indivíduo e na tomada de decisões.

De acordo com a teoria das trocas sociais, reconhecimento é qualquer satisfação originada de

• A)um relacionamento.
• B)uma necessidade.
• C)um desempenho.
• D)um processo de consolidação.
• E)uma transação financeira.

A teoria das trocas sociais é uma abordagem que busca entender como as pessoas se relacionam e interagem entre si, em especial no contexto de grupos e organizações. Nessa perspectiva, o reconhecimento é visto como um fator fundamental para o estabelecimento e manutenção de relacionamentos saudáveis e produtivos.

Quando as pessoas se sentem reconhecidas e valorizadas, elas tendem a se sentir mais motivadas e comprometidas com os objetivos comuns. Isso ocorre porque o reconhecimento atende a uma necessidade fundamental humana de ser visto e valorizado pelos outros.

No entanto, é importante notar que o reconhecimento não é apenas uma questão de sentimentos ou emoções. Ele também tem um impacto significativo sobre o desempenho e a produtividade. Quando as pessoas se sentem reconhecidas, elas tendem a se esforçar mais e a produzir melhor.

Além disso, o reconhecimento pode ser um fator importante na consolidação de relacionamentos e na construção de uma cultura organizacional positiva. Quando as pessoas se sentem valorizadas e reconhecidas, elas tendem a se sentir mais conectadas à organização e mais comprometidas com os seus objetivos.

No entanto, é importante lembrar que o reconhecimento não é sinônimo de recompensa financeira. Embora as transações financeiras possam ser uma forma de reconhecimento, elas não são a única forma, nem mesmo a mais importante.

Em resumo, o reconhecimento é uma satisfação originada de um relacionamento, e é fundamental para o estabelecimento e manutenção de relacionamentos saudáveis e produtivos. Ele atende a uma necessidade fundamental humana de ser visto e valorizado pelos outros, e tem um impacto significativo sobre o desempenho e a produtividade.

De acordo com Maslow, as necessidades podem ser classificadas no âmbito de uma hierarquia, sendo as de posição inferior mais essenciais à

• A)realização pessoal.
• B)sobrevivência.
• C)manutenção da energia.
• D)obtenção do crescimento pessoal.
• E)orientação para resultados.

Essa hierarquia, conhecida como Pirâmide de Maslow, apresenta cinco níveis de necessidades, que vão desde as básicas até as mais complexas. No nível mais básico, encontram-se as necessidades fisiológicas, que incluem a necessidade de alimentação, água, abrigo, segurança e saúde. É justamente aqui que se encontra a opção B) sobrevivência, que é a resposta certa.

Essas necessidades fisiológicas são fundamentais para a sobrevivência do ser humano e devem ser satisfeitas em primeiro lugar. Somente após a satisfação dessas necessidades básicas é que as pessoas podem se preocupar com as necessidades do nível seguinte, que são as de segurança.

No nível de segurança, encontram-se as necessidades relacionadas à proteção, à estabilidade e à segurança contra ameaças. Isso inclui a necessidade de ter um emprego, uma casa, uma família e uma comunidade.

O terceiro nível da pirâmide é o de amor e pertencimento, onde se encontram as necessidades relacionadas à afiliação, ao amor, à amizade e à aceitação. Aqui, as pessoas buscam estabelecer relações significativas com os outros e sentir-se parte de um grupo.

O quarto nível é o de estima, onde se encontram as necessidades relacionadas à autoestima, ao reconhecimento e à realização. Aqui, as pessoas buscam reconhecimento e aprovação dos outros e trabalham para alcançar seus objetivos e metas.

Finalmente, no nível mais alto da pirâmide, encontram-se as necessidades de autorrealização, que incluem a busca pela realização pessoal, pela criatividade e pela autoatualização. É aqui que as pessoas buscam alcançar seu pleno potencial e viver de acordo com seus valores e princípios.

Portanto, a compreensão da hierarquia de necessidades de Maslow é fundamental para entender como as pessoas se desenvolvem e como elas buscam satisfazer suas necessidades. Além disso, é importante lembrar que essa hierarquia não é rígida e pode variar de pessoa para pessoa.