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No período de transição entre os séculos XVIII e XIX, as intervenções psicológicas e suas tentativas ocorreram, sendo um exemplo clássico a hipnose, que transformou o que chamamos de “psicoterapia” em “psicoterapia”. O processo de um paciente como um tratamento e processo terapêutico. No modelo mais recente, analisando as alternativas, encontramos um modelo geral de psicoterapia:

I- Modelo psicanalítico, comportamental, cognitivo, existencial, dos fatores comuns e dos fatores biopsicossociais. Modelo psicanalítico, comportamental e cognitivo como principais.

II– Modelo psicanalítico, comportamental, cognitivo e existencial, apenas.

III- Modelo psicanalítico, comportamental, cognitivo e humanista como exclusivos.

IV- Modelo psicanalítico, comportamental, cognitivo, existencial, dos fatores comuns e dos fatores biopsicossociais.

Assinale a alternativa CORRETA.

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Resposta:

A alternativa correta é letra D) Somente a afirmativa IV é correta.

Gabarito: Letra C

 

I- Modelo psicanalítico, comportamental, cognitivo, existencial, dos fatores comuns e dos fatores biopsicossociais. Modelo psicanalítico, comportamental e cognitivo como principais.

 

 

III- Modelo psicanalítico, comportamental, cognitivo e humanista como exclusivos.

 

IV- Modelo psicanalítico, comportamental, cognitivo, existencial, dos fatores comuns e dos fatores biopsicossociais.

 

Apesar da questão aparecer através de afirmativas e não alternativas, elas são mutuamente excludentes, ou seja, apenas uma delas pode estar correta.

Vamos relembrar os modelos de psicoterapia, segundo Cordioli:

“Em 2017, 174 tipos diferentes de psicoterapias são citados na Wikipédia. 41 Contudo, se as psicoterapias fossem agrupadas de acordo com suas orientações teóricas, encontraríamos s eis modelos gerais: (1) o modelo psicanalítico, criado por Freud, que leva em conta o determinismo dos conflitos psíquicos inconscientes e dos mecanismos de defesa do ego sobre os sintomas mentais e a conduta humana; (2) o modelo comportamental, que foca as for mas de comportamento aprendido e condicionado de Pavlov, Watson, Skinner, Wolpe e Bandura; (3) o modelo cognitivo, desenvolvido por Ellis e Aaron Beck, que enfatiza o papel de cognições disfuncionais como fator responsável pelos sintomas, principalmente depressivos e ansiosos; (4) o modelo existencial/humanista/centrado na pessoa, de Carl Rogers e Viktor Frankl, que, fundamentado na fenomenologia e no existencialismo, propõe que o sofrimento humano decorre da perda de significado existencial; (5) o modelo dos fatores comuns ou não específicos, proposto por Jerome Frank, que preconiza que a boa relação, a empatia e o calor humano com o paciente são suficientes para melhorar os sintomas; e (6) o modelo dos fatores biopsicossociais, proposto originalmente por George Engel (191 3-1999), que preconiza que fatores biológicos, psicológicos e sociais determinam todas as doenças mentais e que fundamentou intervenções específicas para os diferentes fatores, como a terapia interpessoal, a terapia familiar e a terapia de grupo.”

 

Os modelos são Modelo psicanalítico, comportamental, cognitivo, existencial, dos fatores comuns e dos fatores biopsicossociais, sem hierarquia entre eles.

 

Nosso gabarito é Letra C

Fonte: Psicoterapias : abordagens atuais [recurso eletrônico] / Aristides Volpato Cordioli (organizador) – 4. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2019

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