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Questões Sobre Teorias e Técnicas Psicoterápicas - Psicologia - concurso

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211) Num grupo, seja ele composto por um sistema familiar, social, institucional, ou ainda um grupo terapêutico, observa-se uma estrutura na qual há uma distribuição complementar de papéis e posições, que condensam as expectativas, necessidades e crenças de cada um de seus membros. Dessa forma, ao longo da evolução de um grupo, alguns papéis são assumidos pelos seus membros, sendo um desses papéis o de sabotador. Assinale a alternativa que descreve as características do membro que assume esse papel.

  • A) O indivíduo que desempenha esse papel, através de inúmeros recursos resistenciais, procura obstaculizar o andamento exitoso da tarefa grupal. Em geral, o papel é assumido pelo indivíduo que seja portador de uma excessiva inveja e defesas narcisísticas

  • B) Neste caso, toda a "maldade” do grupo fica depositada em um indivíduo que, se tiver uma tendência prévia, servirá como depositário até vir a ser expulso, o que, aliás, é comum. Nessas situações, o grupo sairá em busca de um novo indivíduo que desempenhe esse papel

  • C) Consiste na função do indivíduo provocar uma perturbação no campo grupal, através de um jogo de intrigas, por exemplo, assim mobilizando papéis nos outros. Esse indivíduo consegue dramatizar no mundo exterior a reprodução da mesma configuração que tem o seu grupo interior, bem como a dos demais que aderiram a esse jogo

  • D) Cabe ao portador deste papel mostrar mais manifestamente aquilo que o restante do grupo pode estar, de forma latente, pensando ou sentindo. Tal comunicação não é feita somente através da voz, mas também por meio da linguagem extra verbal das dramatizações e silêncios

FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é letra A) O indivíduo que desempenha esse papel, através de inúmeros recursos resistenciais, procura obstaculizar o andamento exitoso da tarefa grupal. Em geral, o papel é assumido pelo indivíduo que seja portador de uma excessiva inveja e defesas narcisísticas

     

Observe a definição dos papeis que podem ser assumidos em um grupo:

 

"1) Bode expiatório. Neste caso, toda a "maldade" do grupo fica depositada em um individuo que, se tiver uma tendência prévia, servirá como depositário, até vir a ser expulso, o que, aliás, é comum. Nesses casos, o grupo sairá em busca de um novo bode. (...)

 

2) Porta-voz. Cabe ao portador deste papel mostrar mais manifestamente aquilo que o restante do grupo pode estar, latentemente, pensando ou sentindo. No entanto, essa comunicação do porta-voz não é feita somente através da voz (reivindicações, protestos, verbalização de emoções, etc.), mas também através da linguagem extraverbal das dramatizações, silêncios, actings, etc. (...)

 

3) Radar. Este papel cabe geralmente ao individuo mais regressivo do grupo, como é caso de um paciente borderline em um grupo de nivel neurótico, por exemplo. Neste caso, esse paciente, antes que os demais, capta os primeiros sinais das ansiedades que, ainda em estado larvário, estão emergindo no grupo. Esse papel também é conhecido como "caixa de ressonância", em razão de que tal paciente-radar, por não ter condições de poder processar simbolicamente o que captou, pode vir a expressar essas ansiedades em sua própria pessoa através de somatizações, ou abandono da terapia, ou de crises explosivas, etc.

 

4) Instigador. Apesar de não se encontrar na literatura uma referência explícita a este papel, ele muito comum e importante nos grupos. Consiste na função do individuo em provocar uma perturbação no campo grupal, através de um jogo de intrigas, por exemplo, assim mobilizando papéis nos outros. Assim, o instigador consegue dramatizar no mundo exterior a reprodução da mesma configuração que tem o seu grupo interior, bem como a dos demais que aderiram a esse jogo.

 

5) Atuador pelos demais. É uma modalidade de papel que consiste no fato de a totalidade do grupo delegar a um determinado individuo a função de executar aquilo que lhes é proibido, como, por exemplo, infidelidade conjugal, aventuras temerárias, hábitos extravagantes, sedução ao terapeuta, etc. (...)

 

6) Sabotador. Conforme este nome indica, o paciente que desempenha 0 papel de sabotador, através de inúmeros recursos resistenciais, procura obstaculizar 0 andamento exitoso da tarefa grupal. Em geral, papel é assumido pelo individuo que seja portador de uma excessiva inveja defesas narcisisticas.

7) Vestal. Da mesma forma como é regra nas instituições, também nos pequenos grupos é muito comum que alguém assuma 0 papel de zelar pela manutenção da "moral e dos bons costumes". Um exagero nesse papel constitui a tão conhecida figura do "patrulheiro ideológico" que obstrui qualquer movimento no sentido de uma criatividade inovadora. Há um sério risco nada incomum de que o papel venha a ser assumido pelo próprio grupoterapeuta.

8) Líder. Nas grupoterapias, o papel de lider surge em dois planos. Um é o que, naturalmente, foi designado ao grupoterapeuta. O outro é o que surge, espontaneamente, entre os membros do grupo. Neste caso, a liderança adquire matizes muito diferenciadas, desde os lideres construtivos que exercem o importante papel de integradores e de construtores do espirit de corps, até os lideres negativos, nos quais prevalece um excessivo narcisismo destrutivo."

 

Fonte: "Fundamentos Básicos das Grupoterapias" (Zimerman)

 

Com isso, encontramos a definição do papel de sabotador na Letra A.

 

a)  O indivíduo que desempenha esse papel, através de inúmeros recursos resistenciais, procura obstaculizar o andamento exitoso da tarefa grupal. Em geral, o papel é assumido pelo indivíduo que seja portador de uma excessiva inveja e defesas narcisísticas

 

b)  Neste caso, toda a "maldade” do grupo fica depositada em um indivíduo que, se tiver uma tendência prévia, servirá como depositário até vir a ser expulso, o que, aliás, é comum. Nessas situações, o grupo sairá em busca de um novo indivíduo que desempenhe esse papel (Bode Expiatório)

 

c)  Consiste na função do indivíduo provocar uma perturbação no campo grupal, através de um jogo de intrigas, por exemplo, assim mobilizando papéis nos outros. Esse indivíduo consegue dramatizar no mundo exterior a reprodução da mesma configuração que tem o seu grupo interior, bem como a dos demais que aderiram a esse jogo (Instigador)

 

d)  Cabe ao portador deste papel mostrar mais manifestamente aquilo que o restante do grupo pode estar, de forma latente, pensando ou sentindo. Tal comunicação não é feita somente através da voz, mas também por meio da linguagem extra verbal das dramatizações e silêncios (Porta-Voz)

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212) Segundo ZIMERMAN, muitos autores costumam catalogar os grupos de acordo com a técnica empregada pelo coordenador do grupo e com o tipo de vínculo que ele estabeleceu com os indivíduos integrantes. Exemplo disso é o conhecido critério de classificar em quatro tipos. Sobre o tipo “pelo grupo”, é CORRETO afirmar que:

  • A) Segundo um modelo exortativo, funciona gravitando em torno do líder, através do recurso da sugestão ou de uma identificação com ele.
  • B) O enfoque interpretativo está sempre dirigido ao grupo como uma totalidade gestáltica.
  • C) As interpretações são dirigidas ao indivíduo. De certa forma, é um tratamento individual de cada membro na presença dos demais.
  • D) A atividade interpretativa parte das individualidades para a generalidade, e desta para os indivíduos.

FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é letra A) Segundo um modelo exortativo, funciona gravitando em torno do líder, através do recurso da sugestão ou de uma identificação com ele.

Gabarito: Letra A

Segundo ZIMERMAN, muitos autores costumam catalogar os grupos de acordo com a técnica empregada pelo coordenador do grupo e com o tipo de vínculo que ele estabeleceu com os indivíduos integrantes. Exemplo disso é o conhecido critério de classificar em quatro tipos. Sobre o tipo “pelo grupo”, é CORRETO afirmar que:

 

Vamos relembrar como Zimerman apresenta esses quatro tipos de classificação:

“Assim, muitos autores costumam catalogar os grupos de acordo com a técnica empregada pelo coordenador do grupo e com o tipo de vinculo que ele estabeleceu com os individuos integrantes. Exemplo disso é o conhecido critério de classificar os quatro tipos seguintes:

a) Pelo grupo (o qual, segundo um modelo exortativo, funciona gravitando em tomo do líder, através do recurso da sugestão ou de uma identificação com ele, como nos grupos “Pratt”, ou no dos Alcoolistas Anônimos, etc.)

b) Em grupo (as interpretações são dirigidas ao indivíduo. De certa forma, é um tratamento individual de cada membro na presença dos demais).

c) Do grupo (o enfoque interpretativo está sempre dirigido ao grupo como uma totalidade gestáltica).

d) De grupo (a atividade interpretativa parte das individualidades para a generalidade e desta para os indivíduos).”


a)  Segundo um modelo exortativo, funciona gravitando em torno do líder, através do recurso da sugestão ou de uma identificação com ele.
b)  O enfoque interpretativo está sempre dirigido ao grupo como uma totalidade gestáltica.
c)  As interpretações são dirigidas ao indivíduo. De certa forma, é um tratamento individual de cada membro na presença dos demais.
d)  A atividade interpretativa parte das individualidades para a generalidade, e desta para os indivíduos.

 

A afirmativa correta sobre o tipo “pelo grupo” é a Letra A

 

Fonte: Zimerman, David Epelbaum Fundamentos Básicos das Grupoterapias / David Epelbaum Zimerman. Porto Alegre — Artes Médicas Sul. 1993

213) Um é o conjunto de regras e combinações que organizam e possibilitam o processo grupal terapêutico, o outro é o conjunto de características psicológicas que ocorre em todos os grupos humanos. Esses conceitos dizem respeito à/ao:

  • A) dinâmica grupal e ao enquadre grupal.

  • B) setting grupal e ao enquadre grupal.

  • C) dinâmica grupal e ao setting grupal.

  • D) setting grupal e à dinâmica grupal.

  • E) enquadre grupal e ao setting grupal.

FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é letra D) setting grupal e à dinâmica grupal.

Gabarito: Letra D

Um é o conjunto de regras e combinações que organizam e possibilitam o processo grupal terapêutico, o outro é o conjunto de características psicológicas que ocorre em todos os grupos humanos. Esses conceitos dizem respeito à/ao:

 

Enquadre ou setting é o nome dado a esse conjunto de regras, enquanto essas características psicológicas são chamadas de dinâmica grupal:

“O enquadre grupal é o conjunto de regras e combinações que organizam e possibilitam o processo grupal terapêutico. São as “regras do jogo”. Ele inclui os aspectos práticos do tratamento: local, horário, freqüência e duração das sessões, honorários, férias, número de participantes, grupo aberto ou fechado, etc. Ao mesmo tempo, o enquadre também funciona como um “organizador psicológico” que estabelece limites e funções e proporciona a segurança necessária para os pacientes poderem se desnudar ao longo do tratamento.”

“A existência de um grupo pressupõe uma série de características psicológicas que lhe é intrínseca e, portanto, definidora de o que é um grupo. Esse conjunto de características se chama dinâmica grupal e ocorre em todos os grupos humanos, independentemente da sua finalidade. Um terapeuta de grupo deve compreendê-los adequadamente para minimizar os seus efeitos obstrutivos e maximizar os seus efeitos catalisadores de mudanças e de crescimento emocional.”


a)  dinâmica grupal e ao enquadre grupal.

b) setting grupal e ao enquadre grupal.

c) dinâmica grupal e ao setting grupal.

d) setting grupal e à dinâmica grupal.

e) enquadre grupal e ao setting grupal.

 

Nosso gabarito é Letra D

 

Fonte: Psicoterapias : abordagens atuais [recurso eletrônico] / Aristides Volpato Cordioli (organizador) – 3. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2008

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214) Pesquisas com grupos de terapia e de laboratório demonstram que a                          grupal tem uma variedade de consequências importantes, que têm relevância óbvia para o processo terapêutico do grupo. Por definição, a                          refere-se à atratividade que os membros sentem por seu grupo e pelos outros membros. Ela é sentida nos níveis interpessoal, intrapessoal e intragrupal. A                          é um fator significativo no sucesso da terapia de grupo. Em condições de aceitação e entendimento, os membros estarão mais inclinados a se expressarem e explorarem, a ter consciência e integrar aspectos inaceitáveis do self, e a se relacionarem de forma mais profunda com os outros. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas:

  • A) Coesão.
  • B) Universalidade.
  • C) Transferência.
  • D) Catarse.
  • E) Aprendizagem interpessoal.

FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é letra A) Coesão.

  

Pesquisas com grupos de terapia e de laboratório demonstram que a                          ___________ grupal tem uma variedade de consequências importantes, que têm relevância óbvia para o processo terapêutico do grupo. Por definição, a    ______   refere-se à atratividade que os membros sentem por seu grupo e pelos outros membros. Ela é sentida nos níveis interpessoal, intrapessoal e intragrupal. A    ______    é um fator significativo no sucesso da terapia de grupo. Em condições de aceitação e entendimento, os membros estarão mais inclinados a se expressarem e explorarem, a ter consciência e integrar aspectos inaceitáveis do self, e a se relacionarem de forma mais profunda com os outros. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas:

 

   

Base teórica para a compreensão da questão

 

Para a análise das alternativas, peço ao aluno que não deixe de acompanhar o recorte textual a seguir, importado da publicação de Yalom e Leszcz (2006, p.77), atentando-se especialmente para os grifos em azul:

 

“Por definição, a coesão refere-se à atratividade que os membros sentem por seu grupo e pelos outros membros. Ela é sentida nos níveis interpessoal, intrapessoal e intragrupal. Os membros de um grupo coeso aceitam-se uns aos outros, são solidários e tendem a formar relacionamentos significativos no grupo. A coesão é um fator significativo no sucesso da terapia de grupo. Em condições de aceitação e entendimento, os membros estarão mais inclinados a se expressarem e explorarem, a ter consciência e integrar aspectos inaceitáveis do self, e a se relacionarem de forma mais profunda com os outros. A auto-estima é bastante influenciada pelo papel do paciente em um grupo coeso”

 

   

Análise das alternativas

   

  • Considerando as alternativas disponíveis ratifica-se que apenas a LETRA “A” (Coesão) preenche corretamente o que requisita o enunciado e é mencionado pela publicação supracitada;

   

  • Concluindo a análise, destaca-se as demais alternativas não são compatíveis ao que solicita a questão na íntegra, pela ausência de literalidade em relação a descrição do que é especificado pelo enunciado;

   

  • Mediante isto, ratifica-se, portanto, que a alternativa “A” constitui, de fato, o GABARITO da questão analisada.
 

_______________

Fonte consultada:

Yalom, I. D, & Leszcz, M. (2006). Psicoterapia de grupo: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed. 

215) A entrevista clínica caracteriza-se

  • A) na abordagem cognitivo-comportamental, por se centrar na Resposta-Reflexo da comunicação manifesta do cliente, a fim de ampliar a consciência do problema vivido.
  • B) na abordagem psicanalítica, por ter o entrevistador como ressonante e amplificador da experiência do cliente.
  • C) na abordagem dos gestalt-terapeutas, pelo enfoque no processo e na dialogia, no “aqui e agora”, explorando “Eu-Tu” na relação entre psicoterapeuta-indivíduo, família ou grupo.
  • D) na abordagem rogeriana, pelo entendimento de que o sujeito tem uma posição ativa, sempre comunicando mais do que se propõe, e por buscar a historização do indivíduo.
  • E) nas abordagens da Gestalt e de Rogers, pela ênfase no “aqui e agora”, com perguntas únicas na busca de respostas únicas; ambas privilegiam os experimentos a fim de interferir no campo experiencial do paciente.

FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é letra C) na abordagem dos gestalt-terapeutas, pelo enfoque no processo e na dialogia, no “aqui e agora”, explorando “Eu-Tu” na relação entre psicoterapeuta-indivíduo, família ou grupo.

 

A entrevista clínica caracteriza-se


a)  na abordagem cognitivo-comportamental, por se centrar na Resposta-Reflexo da comunicação manifesta do cliente, a fim de ampliar a consciência do problema vivido.

 

Esse conceito de resposta-reflexo é utilizado na Abordagem Centrada na Pessoa de Rogers. Veja:

 

"A entrevista clínica na Abordagem Centrada na Pessoa

(...)

A intervenção característica da Terapia Centrada na Pessoa é conhecida como Resposta-Reflexo, consistindo esta em acentuar a comunicação manifesta pelo cliente. Este tipo de intervenção pode parecer simples, mas não é, pois exige do psicoterapeuta grande habilidade em acompanhar o cliente sem apressá-lo, ou, então, abandoná-lo. É um exercício de sintonia empática e presença permanente, com o objetivo de ampliar a consciência."

 

Fonte: "(Con) Textos de Entrevista" (Macedo e Carrasco)

 

Assertiva Falsa.


b)  na abordagem psicanalítica, por ter o entrevistador como ressonante e amplificador da experiência do cliente.

 

Esses conceitos estão relacionados a Abordagem Centrada na Pessoa. Veja:

 

"A entrevista clínica na Abordagem Centrada na Pessoa

(...)

A partir dessa visão, é indispensável que o psicoterapeuta tenha tais atitudes e saiba transmiti-las ao cliente, impregnando a estrutura e o conteúdo de suas respostas. O psicoterapeuta é uma caixa de ressonância e um amplificador da experiência do cliente. Percebe-o como um todo, não julga, não interroga, não tranqüiliza nem interpreta. Seu objetivo é acompanhar as descobertas do cliente na forma como ele as vai experienciando."

 

Fonte: "(Con) Textos de Entrevista" (Macedo e Carrasco)

 

Assertiva Falsa.


c)  na abordagem dos gestalt-terapeutas, pelo enfoque no processo e na dialogia, no “aqui e agora”, explorando “Eu-Tu” na relação entre psicoterapeuta-indivíduo, família ou grupo.

 

Essa é a alternativa correta. Veja mais no texto abaixo:

 

"O diálogo genuíno explorando o "entre" Eu-Tu é a base da psicoterapia na abordagem gestáltica. Cura, desta forma, é a restauração da totalidade pela relação pessoa-a-pessoa, e quaisquer propostas do psicoterapeuta devem partir do contexto dialógico, incluindo campo total e suas conexões figura/fundo.

(...)

O foco será direcionado ao processo dialógico singular "aqui e agora", incluindo o passado expresso "aqui" e exigindo respostas únicas para perguntas únicas, sempre tendo a perspectiva do todo/organismo. Não haverá, desta forma, regras"

 

Fonte: "(Con) Textos de Entrevista" (Macedo e Carrasco)

 

Assertiva Correta.


d)  na abordagem rogeriana, pelo entendimento de que o sujeito tem uma posição ativa, sempre comunicando mais do que se propõe, e por buscar a historização do indivíduo.

 

A busca pela historização do indivíduo é característica da psicanálise. 

 

"A busca pela historização do indivíduo torna-se imprescindível. Freud sempre manteve a aspiração de recuperar a verdade histórica a partir da narrativa do paciente. Hornstein aponta para a possibilidade de articulação dos acontecimentos históricos significativos com as montagens fantasmáticas que acompanham suas representações psíquicas. Encontrar relações entre circunstâncias reais e fantasmáticas e articulá-las com a interpretação que o sujeito elaborou acerca do vivenciado. Historizar implica considerar que a história não é uma estrutura invariável, nem um conjunto de acontecimentos imprevisíveis."

 

Fonte: "(Con) Textos de Entrevista" (Macedo e Carrasco)

 

Assertiva Falsa.


e)  nas abordagens da Gestalt e de Rogers, pela ênfase no “aqui e agora”, com perguntas únicas na busca de respostas únicas; ambas privilegiam os experimentos a fim de interferir no campo experiencial do paciente.

 

Essa afirmativa distorce o seguinte texto:

 

"A entrevista dialógica

 

Os gestalt-terapeutas acreditam que o ser humano tem um impulso natural para saúde. Em Gestalt-terapia, o paciente apreende por meio de seus sentidos, experimentando-se na relação. É uma psicoterapia abrangente, integrativa e multidimensional, na qual o fundamental é o processo.

(...)

O foco será direcionado ao processo dialógico singular e "aqui e agora", incluindo o passado expresso "aqui" e exigindo respostas únicas para perguntas únicas, sempre tendo a perspectiva do todo/organismo. Não haverá, desta forma, regras rígidas. No entanto, é essencial a postura dialógica de respeito ao outro na sua totalidade e alteridade. A entrevista, o processo, a abordagem e o objetivo são dialógicos no seu enfoque global.

(...)

Neste sentido, a Gestalt-terapia difere da Abordagem Centrada na Pessoa, uma vez que esta opta por não utilizar experimentos, por entender que estes podem interferir demasiadamente no campo experiencial do paciente. Na Gestalt-terapia há uma postura ativa do psicoterapeuta no diálogo no campo fenomenológico do paciente."

 

Fonte: "(Con) Textos de Entrevista" (Macedo e Carrasco)

 

Assertiva Falsa.

 

Portanto, a alternativa correta é a Letra C.

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216) Para a Psicologia Positiva, a definição de bem-estar e florescimento associa-se

  • A) à experiência de flow que descreve um estado no qual as pessoas estão envolvidas em uma atividade prazerosa.
  • B) ao conceito de felicidade autêntica, ou seja, vivenciar uma vida plena com sentido, engajamento e visão positiva de si mesmo.
  • C) à presença de emoções positivas, engajamento, relacionamentos positivos, realizações e busca de sentido.
  • D) a tornar a vida das pessoas mais produtiva e cheia de satisfação por meio do desenvolvimento de comportamentos assertivos.
  • E) à vivência da autoaceitação, à capacidade do indivíduo para escolher ou criar ambientes adequados às suas características psíquicas.

FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é letra C) à presença de emoções positivas, engajamento, relacionamentos positivos, realizações e busca de sentido.

 

Para a Psicologia Positiva, a definição de bem-estar e florescimento associa-se

 

A questão está baseada no seguinte texto:

 

"Eu achava que o tema da psicologia positiva era a felicidade, que o principal critério para a mensuração da felicidade era a satisfação com a vida e que o objetivo da psicologia positiva era aumentar essa satisfação com a vida.

 

Hoje penso que o tema da psicologia positiva é o bem-estar, que o principal critério para a mensuração do bem-estar é o florescimento, e que o objetivo da psicologia positiva é aumentar esse florescimento. Esta teoria, que chamo de teoria do bem-estar, é bastante diferente da teoria da felicidade autêntica, e essa diferença exige uma explicação.


Existem três deficiências na teoria da felicidade autêntica. A primeira é que a conotação popular de "felicidade" está inextricavelmente amarrada a um estado de boa disposição. A emoção positiva é o sentido mais básico da felicidade. Os críticos argumentam convincentemente que a teoria da felicidade autêntica redefine a felicidade, de forma arbitrária e preventiva, trazendo 0 engajamento e o sentido para complementar a emoção positiva. Nem o engajamento nem o sentido se referem a como nos sentimos, e embora o possamos desejar o engajamento e o sentido, eles não são e jamais poderão ser parte daquilo que denota a "felicidade"

(...)

A teoria do bem-estar tem cinco elementos, e cada um deles tem estas três propriedades. Os cinco elementos são: emoção positiva, engajamento, sentido, relacionamentos positivos e realização."

 

Fonte: "Florescer" (Seligman)

 

Com isso, encontramos a resposta na Letra C.


a)  à experiência de flow que descreve um estado no qual as pessoas estão envolvidas em uma atividade prazerosa.
 

b)  ao conceito de felicidade autêntica, ou seja, vivenciar uma vida plena com sentido, engajamento e visão positiva de si mesmo.


c)  à presença de emoções positivas, engajamento, relacionamentos positivos, realizações e busca de sentido.
 

d)  a tornar a vida das pessoas mais produtiva e cheia de satisfação por meio do desenvolvimento de comportamentos assertivos.
 

e)  à vivência da autoaceitação, à capacidade do indivíduo para escolher ou criar ambientes adequados às suas características psíquicas.

217) A terapia focada na transferência para o tratamento de transtornos de personalidade (psicopatologia borderline) recomenda ao terapeuta inicialmente

  • A) priorizar a integração de representações mentais dissociadas, como as relativas à falência parental.
  • B) centrar as interpretações no ataque primário do paciente ao terapeuta na transferência.
  • C) oferecer o “holding estendido”, com disponibilidade do terapeuta em horários não-convencionais.
  • D) estimular as atuações para que o setting seja entendido como objeto-continente.
  • E) evidenciar sua presença como alguém preocupado, interessado, estável e não-punitivo.

FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é letra E) evidenciar sua presença como alguém preocupado, interessado, estável e não-punitivo.

 

A terapia focada na transferência para o tratamento de transtornos de personalidade (psicopatologia borderline) recomenda ao terapeuta inicialmente

 

A questão pode ser respondida com o seguinte texto:

 

"Verifica-se na literatura que a técnica para o atendimento dos pacientes borderline não apresenta consenso na literatura. A adaptação à condição face a face entre paciente e psicoterapeuta, porém com proposta rígida do setting, frequência e intervenções predominantemente do espectro interpretativo, foi proposta por Kernberg.

 

Baseada no modelo desse autor, a Terapia Focada na Transferência é uma modalidade manualizada de psicoterapia psicodinâmica dirigida a pacientes borderline que visa trabalhar as representações do paciente e dos outros na medida em que surgem na interação com o terapeuta. O tratamento é estruturado de forma a controlar a atuação, sustentando-se no estabelecimento do contrato e na neutralidade do terapeuta. Outra corrente é centrada na construção do vínculo de confiança e compreensão baseado na criação de introjeções positivas que o ambiente materno fracassou em prover. Essa modalidade de adaptação da técnica tem como característica a utilização de uma gama maior de intervenções em detrimento das clássicas interpretações, nas quais a presença de constância, cuidados e não punição do terapeuta são mais importantes do que o conteúdo das interpretações [PVMC], baseando-se na obra de Bion e Ogden, entre outros."

 

Fonte: "Adesão à técnica psicanalítica no processo de psicoterapia com uma paciente borderline" (Campezatto)

 

Com isso, encontramos a resposta na Letra E.


a)  priorizar a integração de representações mentais dissociadas, como as relativas à falência parental.


b)  centrar as interpretações no ataque primário do paciente ao terapeuta na transferência.


c)  oferecer o “holding estendido”, com disponibilidade do terapeuta em horários não-convencionais.


d)  estimular as atuações para que o setting seja entendido como objeto-continente.


e)  evidenciar sua presença como alguém preocupado, interessado, estável e não-punitivo.

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218) Várias abordagens psicológicas usam conceitos e concepções oriundos da fenomenologia. Essa tradição filosófica

  • A) considera a dimensão biológica como pouco relevante para se compreender o ser humano, entendido como espécie essencialmente relacional e social.
  • B) considera as operações psíquicas como funções cognitivas que constituem a consciência.
  • C) entende que a historicidade é parte fundamental do ser humano, mas as circunstâncias específicas em que cada pessoa vive são irrelevantes.
  • D) compreende a afetividade no nível das reações fisiológicas associadas à sobrevivência, à semelhança do que ocorre com os animais.
  • E) se orienta para a realidade da consciência, para os objetos enquanto intencionados pela consciência e que nela se manifestam.

FAZER COMENTÁRIO

A alternativa correta é letra E) se orienta para a realidade da consciência, para os objetos enquanto intencionados pela consciência e que nela se manifestam.

 

Várias abordagens psicológicas usam conceitos e concepções oriundos da fenomenologia. Essa tradição filosófica

 

A questão está baseada no seguinte texto:

 

"A Fenomenologia não se orienta pelos fatos, mas pela realidade da consciência, para os objetos

enquanto intencionados pela consciência e na consciência, esta que é alcançada por uma intuição, antes de todo juízo: as essências ideais ou fenômenos. A essência é o conceito universal que se verifica, invariavelmente, em indivíduos distintos. Ou seja, quando o sujeito entra em relação com o objeto, realiza o processo de redução até alcançar as essências – ou vivências. Esse ato de pensamento do sujeito (o cogito cartesiano) não pode estar separado do objeto pensado (cogitatum), pois todo estado de consciência visa a algo. Por conseguinte, as vivências denominam-se intencionais, e são imanentes à consciência. Em outras palavras, todas as realidades deveriam ser tratadas por nós como “fenômenos puros”; e para obtermos certezas, deveríamos reduzir o mundo exterior aos limites de nossa consciência – uma “redução fenomenológica” prega, portanto, a exclusão de tudo aquilo que não seja imanente à consciência, ao “sujeito transcendental”.

(...)

O método fenomenológico (eidético descritivo) propõe-se, portanto, a funcionar como uma crítica do conhecimento e a descrever as estruturas essenciais da experiência “universal”, estruturando uma base para todo o conhecimento. Suas três fases seriam a Intuição, a Redução e a Ideação. A primeira diz do ato de consciência pelo qual o fenômeno está presente na consciência, ou seja, a intuição atua no imediatamente dado. Todavia, a Fenomenologia estende o conceito de experiência além dos limites do empírico, pois seu objeto é a intuição das essências. Na Redução, isola-se o objeto de tudo aquilo que não lhe é próprio, isto é, separam-se as essências da realidade empírica: suspende-se, pois, o juízo sobre o mundo. Trata-se da célebre expressão husserliana “pôr entre parênteses” – a realização da epo- ché fenomenológica – o mundo em geral (tanto o empírico quanto o ideal), sem que este seja, contudo, suprimido. Essa operação redutora consiste em “dispensar uma cultura, uma história”, e isso eleva todo o saber a um “não saber” radical. Em outras palavras, desune-se o fato, que serve de objeto, de toda a realidade exterior, restando o conteúdo da consciência: o objeto intencional, o sentido intencional do ato de consciência e a essência intencional. O ato pelo qual conhecemos a essência universal a que pertence o objeto existente, o ato de significação desse objeto – enim, a intuição eidética – chama-se Ideação.

 

Fonte: "Da ideia à experiência da Música" (Nogueira)

 

Com isso, encontramos a alternativa que melhor representa a fenomenologia na Letra E.


a)  considera a dimensão biológica como pouco relevante para se compreender o ser humano, entendido como espécie essencialmente relacional e social.


b)  considera as operações psíquicas como funções cognitivas que constituem a consciência.


c)  entende que a historicidade é parte fundamental do ser humano, mas as circunstâncias específicas em que cada pessoa vive são irrelevantes.


d)  compreende a afetividade no nível das reações fisiológicas associadas à sobrevivência, à semelhança do que ocorre com os animais.


e)  se orienta para a realidade da consciência, para os objetos enquanto intencionados pela consciência e que nela se manifestam.

219) Pichon-Riviére (2009) trouxe uma grande contribuição quando credita ao “vínculo” o ponto necessário para se compreender um grupo, ou seja, sem o vínculo trata-se apenas de um agrupamento de pessoas em um determinado espaço e tempo.

O trabalho em grupo nas instituições das políticas públicas permite ao psicólogo

  • A) conhecer os processos relacionais que ocorrem nos agrupamentos, o que permite generalizar os casos e não se tem um objetivo definido quanto ao desdobramento dessas informações.
  • B) desenvolver saberes e práticas para trabalhar com os vínculos na integralidade de suas características políticas, sociais e culturais, o sentimento de pertencimento, os laços dentro da comunidade, as identidades culturais, e assim por diante.
  • C) reconhecer a vulnerabilização de cada grupo para reduzir a capacidade dos sujeitos (singulares e coletivos), culpabilizando-os e estigmatizando-os por suas situações de vida.
  • D) ver o grupo como agente de mudança e transformação da realidade; ao passo que o grupo se fortalece o indivíduo vai se fragilizando.

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A alternativa correta é letra B) desenvolver saberes e práticas para trabalhar com os vínculos na integralidade de suas características políticas, sociais e culturais, o sentimento de pertencimento, os laços dentro da comunidade, as identidades culturais, e assim por diante.

   

  

O trabalho em grupo nas instituições das políticas públicas permite ao psicólogo

 

A questão está baseada no seguinte texto:

 

"Neste trabalho é fundamental a construção de vínculos entre profissionais e usuárias(os), bem como a participação da população nas tomadas de decisões sobre a própria vida, nas experiências de escolher e decidir coletivamente, entre outras. O documento Concepção de convivência e fortalecimento de vínculos (BRASIL, 2017) sugere, ainda, que, respeitando as orientações metodológicas do SUAS, podem ser utilizados, no trabalho social, instrumentais facilitadores, tais como jogos educativos, técnicas de dinamização de grupos, atividades culturais, entre outros. Aliadas às demais formas e estratégias de proteção social no SUAS, o trabalho socioassistencial no enfrentamento das vulnerabilidades é associado ao fortalecimento de vínculos.

 

Assim, a Psicologia pode aprofundar o seu conhecimento sobre as vulnerabilidades sociais e os processos de vulnerabilização, articulando condições de vida e dimensões subjetivas da existência no contexto sócio-histórico. Compreender os processos de transformação e de potencialização dos sujeitos, grupos, famílias, comunidades e territórios. Por fim, desenvolver saberes e práticas para trabalhar com os vínculos na integralidade de suas características políticas, sociais e culturais, o sentimento de pertencimento, os laços dentro da comunidade, as identidades culturais, e assim por diante."

 

Fonte: "Referências técnicas para atuação de psicólogas (os) no CRAS/SUAS" (CFP)

 

Com isso, encontramos a resposta na Letra B.


a)  conhecer os processos relacionais que ocorrem nos agrupamentos, o que permite generalizar os casos e não se tem um objetivo definido quanto ao desdobramento dessas informações.


b)  desenvolver saberes e práticas para trabalhar com os vínculos na integralidade de suas características políticas, sociais e culturais, o sentimento de pertencimento, os laços dentro da comunidade, as identidades culturais, e assim por diante.


c)  reconhecer a vulnerabilização de cada grupo para reduzir a capacidade dos sujeitos (singulares e coletivos), culpabilizando-os e estigmatizando-os por suas situações de vida.


d)  ver o grupo como agente de mudança e transformação da realidade; ao passo que o grupo se fortalece o indivíduo vai se fragilizando.

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220) De acordo com Isolan, Souza e Cordiolli (2019), as psicoterapias são um importante recurso para o tratamento dos transtornos mentais e de problemas de natureza emocional. Os fatores cognitivos que são utilizados como estratégias de mudança por diferentes psicoterapias são

  • A) a identificação, a aprendizagem social e o insight.
  • B) o condicionamento, a imitação e a extinção.
  • C) a psicoeducação, a reestruturação cognitiva e o insight.
  • D) a psicoeducação, a aprendizagem social e a habituação.

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A alternativa correta é letra C) a psicoeducação, a reestruturação cognitiva e o insight.

  

De acordo com Isolan, Souza e Cordiolli (2019), as psicoterapias são um importante recurso para o tratamento dos transtornos mentais e de problemas de natureza emocional. Os fatores cognitivos que são utilizados como estratégias de mudança por diferentes psicoterapias são

 
 

Base teórica para a compreensão da questão

 

Para a análise das alternativas trazidas por esta questão, peço gentilmente ao aluno, que não deixe acompanhar os recortes textuais a seguir, extraídos da obra de Cordioli (2008), considerando os principais fatores específicos propostos para diferentes formas de psicoterapia, atentando-se especialmente para os grifos em azul:

 
  • Psicoeducação: a psicoeducação é uma estratégia indispensável para a prevenção de recaídas (transtorno bipolar, transtorno de déficit de atenção/hiperatividade [TDAH], transtornos de ansiedade, drogadição). Durante as sessões, o terapeuta educa o paciente sobre seu transtorno e como vencê-lo, podendo utilizar gráficos e desenhos como recursos auxiliares. Além disso, o terapeuta pode fornecer folhetos explicativos, orientar leituras e consultas à internet, tanto ao paciente quanto a seus familiares.
 
  • Reestruturação cognitiva: as distorções cognitivas nem sempre são percebidas pelo indivíduo e, com muita frequência, são as responsáveis por emoções e comportamentos desadaptativos. Modificá-las é a ação estratégica utilizada para remover os sintomas.
 
  • Insight: o insight é um tipo específico de habilidade cognitiva essencial, principalmente, às psicoterapias de orientação analítica e à psicanálise. Considerando que tais abordagens visam aumentar o conhecimento que o indivíduo tem de si mesmo, o insight seria o momento da tomada de consciência de algo significativo a respeito da vida psíquica durante o tratamento.
 

   

Análise das alternativas

 
  • Considerando as alternativas disponíveis, apenas a LETRA “C” (a psicoeducação, a reestruturação cognitiva e o insight) corresponde corretamente ao que requisita o enunciado e é mencionado pela publicação supracitada;

 

  • Concluindo a análise, destaca-se que as demais alternativas não são compatíveis ao que solicita a questão, pela ausência de especificidade, em relação à requisição do que é solicitado pelo enunciado;

 

 
  • Mediante isto, ratifica-se, portanto, que a alternativa “C” constitui, de fato, o GABARITO da questão analisada.

   

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Fonte consultada:

CORDIOLI, A. V. et al. Psicoterapia de apoio. In: CORDIOLI, A. V. (Org.). Psicoterapias: abordagens atuais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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