De acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), algumas doenças detectadas nos animais em exames ante-mortem e post-mortem têm sua notificação de caráter obrigatório, portanto devem ser notificadas em âmbito internacional. Em 2017, a OIE atualizou a lista de doenças de notificação obrigatória. Com base nessa atualização, indique a opção abaixo onde todas as doenças listadas são de notificação obrigatória.
de Saúde Animal (OIE), algumas
doenças detectadas nos animais em
exames ante-mortem e post-mortem
têm sua notificação de caráter obrigatório,
portanto devem ser notificadas em âmbito
internacional. Em 2017, a OIE atualizou a
lista de doenças de notificação obrigatória.
Com base nessa atualização, indique a
opção abaixo onde todas as doenças
listadas são de notificação obrigatória.
- A)Anaplasmose bovina, Piroplasmose equina, Gastroenterite transmissível em suínos e Tuberculose bovina.
- B)Triquinelose, Brucelose, Infecção por Seneca Valley Virus em suínos e Scrapie.
- C)Infecção por vírus da doença de Newcastle, Peste Suína Africana, Babesiose Bovina e Infecção por Faciola hepática.
- D)Sarna sarcóptica, Leucose bovina enzootica, Campilobacteriose genital bovina e Aerossaculite em aves.
- E)Infecção por vírus da gripe aviária, Encefalopatia Espongiforme Bovina, Doença de Aujeszky e Leptospirose em equinos.
Resposta:
A alternativa correta é A)
De acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a lista de doenças de notificação obrigatória atualizada em 2017 inclui diversas enfermidades que devem ser comunicadas internacionalmente quando detectadas em exames ante-mortem e post-mortem. Entre as opções apresentadas, a alternativa A é a única em que todas as doenças listadas possuem caráter de notificação obrigatória perante a OIE.
A anaplasmose bovina, a piroplasmose equina, a gastroenterite transmissível em suínos e a tuberculose bovina são reconhecidas pela organização como doenças de significância internacional, exigindo que os países membros notifiquem imediatamente qualquer ocorrência. Esta obrigatoriedade visa facilitar o controle sanitário global, prevenir a disseminação transfronteiriça e proteger a saúde animal e pública.
As demais alternativas contêm pelo menos uma doença que não integra a lista de notificação compulsória da OIE, conforme a atualização de 2017, o que invalida essas opções como respostas completamente corretas.
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