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A mastite, principalmente a subclínica, é uma fator determinante na qualidade e quantidade da produção de leite nacional. Atualmente a medicina convencional dispões de duas formas principais de tratamento para essa enfermidade, o uso de antimicrobianos e de antiinflamatórios. Em ambos os casos o tratamento normalmente gera contaminação indesejada no leite. Para resolver esses problemas que inutilizam o leite para consumo (mastite e resíduos de medicamentos) existem alguns testes disponíveis, mas todos podem apresentar resultados falso- positivos e falso-negativos por ação de substâncias não previstas. Já que a legislação exige que resíduos de antimicrobianos estejam ausentes no leite, o conhecimento do período mínimo de eliminação das substâncias é essencial. O período mínimo de eliminação da estreptomicina (via intramamária) é:

A mastite, principalmente a subclínica, é uma fator determinante na qualidade e quantidade da produção de leite nacional. Atualmente a medicina convencional dispões de duas formas principais de tratamento para essa enfermidade, o uso de antimicrobianos e de antiinflamatórios. Em ambos os casos o tratamento normalmente gera contaminação indesejada no leite. Para resolver esses problemas que inutilizam o leite para consumo (mastite e resíduos de medicamentos) existem alguns testes disponíveis, mas todos podem apresentar resultados falso- positivos e falso-negativos por ação de substâncias não previstas. Já que a legislação exige que resíduos de antimicrobianos estejam ausentes no leite, o conhecimento do período mínimo de eliminação das substâncias é essencial. O período mínimo de eliminação da estreptomicina (via intramamária) é:



Resposta:

A alternativa correta é C)

A mastite, especialmente a forma subclínica, representa um dos principais desafios para a produção leiteira no Brasil, afetando tanto a qualidade quanto a quantidade do leite produzido. Essa condição inflamatória da glândula mamária, frequentemente causada por agentes infecciosos, exige intervenções terapêuticas que, por sua vez, podem comprometer a segurança do produto final.

Atualmente, a medicina veterinária convencional oferece duas abordagens principais para o tratamento da mastite: a utilização de antimicrobianos e de anti-inflamatórios. Embora eficazes no combate à infecção, esses tratamentos apresentam um efeito colateral indesejável - a contaminação do leite com resíduos medicamentosos, tornando-o impróprio para consumo humano durante o período de eliminação das substâncias.

O cenário se complica pelo fato de que os testes disponíveis para detecção de resíduos no leite nem sempre são completamente confiáveis, podendo apresentar tanto resultados falso-positivos quanto falso-negativos. Essa limitação técnica, somada à exigência legal de ausência total de resíduos antimicrobianos no leite comercializado, torna fundamental o conhecimento preciso dos períodos mínimos de eliminação para cada substância utilizada.

No caso específico da estreptomicina administrada via intramamária, o período mínimo de eliminação estabelecido é de 4 dias (alternativa C). Esse prazo deve ser rigorosamente observado pelos produtores para garantir que o leite não contenha resíduos do medicamento quando destinado ao consumo humano, assegurando assim a qualidade do produto e o cumprimento das normas sanitárias vigentes.

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