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(UNESP) Uma mulher com útero infantil, Rh+ homozigota, casa-se com um homem Rh-. Impedida de ter filhos, o casal decide ter um “bebê de proveta” e contrata uma “mãe de aluguel” para receber em seu útero o zigoto formado por aquele casal. O que o casal não sabia é que a “mãe de aluguel” tivera três filhos, e que o último apresentara a doença hemolítica do recém-nascido. A probabilidade de o “bebê de proveta” nascer com a doença hemolítica do recém-nascido é:
- A) mínima, visto que seu pai é Rh-.
- B) mínima, visto que sua mãe genética é Rh+.
- C) alta, já que o “bebê de proveta”, com absoluta certeza, será Rh+.
- D) nula, visto que a doença hemolítica do recém-nascido só ocorre quando a mãe é Rh- e o pai Rh+.
- E) alta, pois a “mãe de aluguel” é Rh+.
Resposta:
Alternativa “E”. A probabilidade é alta, pois a "mãe de aluguel" é Rh+, e a doença hemolítica do recém-nascido ocorre quando há incompatibilidade Rh entre a mãe e o feto. Mesmo que o pai do "bebê de proveta" seja Rh-, a mãe genética sendo Rh+ e a "mãe de aluguel" também sendo Rh+ aumentam significativamente o risco de o bebê desenvolver a doença.
Alternativa "E". A probabilidade é alta, pois a "mãe de aluguel" é Rh+, e a doença hemolítica do recém-nascido ocorre quando há incompatibilidade Rh entre a mãe e o bebê, sendo a mãe Rh- e o bebê Rh+. Como a mãe de aluguel é Rh+ e teve um filho com essa doença, há uma alta probabilidade de que o "bebê de proveta" também seja Rh+ e, portanto, esteja em risco de desenvolver a doença.
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