Segundo o projeto TAMAR, as tartarugas cabeçudas vivem em alto-mar quando filhotes e juvenis, já os adultos vivem em áreas de alimentação situadas em profundidades entre 25 e 50 m.

Alternativa “B”. O conceito ecológico tratado na afirmação é o habitat, representado pela alternativa B. O habitat refere-se ao ambiente físico em que uma espécie vive, incluindo fatores como clima, topografia e recursos disponíveis. No caso das tartarugas cabeçudas, sua distribuição ao longo do ciclo de vida entre o alto-mar quando jovens e áreas de alimentação em profundidades entre 25 e 50 metros quando adultas evidencia a importância do habitat em suas atividades e sobrevivência.