Continua após a publicidade..
Considere duas situações hipotéticas: 1ª SITUAÇÃO: Maria manteve relações sexuais com dois irmãos, gêmeos dizigóticos (falsos), nascendo destas relações Alfredo. 2ª SITUAÇÃO: Paula engravidou ao manter relações sexuais com dois irmãos gêmeos monozigóticos (verdadeiros), nascendo Renato.
Abandonadas e tristes, ambas reclamam na justiça o reconhecimento de paternidade, determinando o juiz a realização dos testes de DNA. Após receber os resultados, a Justiça pronunciou-se sobre a paternidade de uma das crianças e ficou impossibilitada de pronunciar-se sobre a paternidade de outra. A análise das situações nos permite concluir que o exame de DNA:
- A) não permitiu que o juiz identificasse Alfredo como filho de um dos gêmeos dizigóticos.
- B) permitiu que o juiz identificasse Renato como filho de um dos gêmeos monozigóticos.
- C) permitiu que o juiz identificasse Alfredo como filho de um dos gêmeos dizigóticos.
- D) permitiu identificar que era o pai de filho de Paula.
- E) não permitiu identificar quem era o pai do filho de Maria.
Resposta:
A alternativa correta é letra C
Os gêmeos dizigóticos (bivitelinos) são originados a partir de duas fecundações: dois ovócitos II se juntam, independentemente, a dois espermatozóides, formando-se dois embriões. Os monozigóticos (univitelinos) são originados a partir de apenas uma fecundação onde o próprio zigoto se divide, dando origem a dois indivíduos geneticamente idênticos. Dessa forma, o exame de DNA pôde apenas comprovar a paternidade de Alfredo, uma vez que seus dois possíveis pais são geneticamente diferentes.
Portanto, a resposta correta é a alternativa C.
Continua após a publicidade..
Deixe um comentário