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“A primeira lição é que a Primavera Árabe é um processo, e não um evento. Nunca ninguém poderia imaginar que os governantes árabes, e as elites que os sustentavam, um dia cairiam ou morreriam. O papel do Ocidente sempre foi ambivalente. Ele sempre esteve nos dois lados – ansioso por encorajar as novas democracias, mas sem derrubar as velhas autocracias”.
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HARDY, R. Democracia ou desordem? As quatro lições da Primavera Árabe. BBC Brasil, 11 jul. 2013. Acesso em: 17 ago. 2015.
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Diante das considerações acima expostas, é possível concluir que a posição dos países ocidentais em relação à Primavera Árabe foi:
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- A) coerente, seguindo um padrão único de apoio nos conflitos
- B) contraditória, com intervenções militares em todos os países
- C) parcial, restringindo as análises para alguns poucos casos
- D) arbitrária, com as ações políticas moldadas conforme os interesses
- E) neutra, objetivando não agravar a situação das disputas internas
Resposta:
O papel dos países ocidentais em relação à Primavera Árabe foi ambivalente, pois agiram ora apoiando os rebeldes (Líbia e Síria), ora apoiando as elites dominantes (Egito). Essa posição contraditória sugere que suas ações foram moldadas pelos seus próprios interesses, e não necessariamente pelas aspirações democráticas dos povos árabes.
Alternativa correta: letra D
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