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(UFF-RJ) As glândulas multicelulares se formam a partir da proliferação celular de um tecido e, após a sua formação, ficam imersas em outro tecido, recebendo nutrientes e oxigênio. De acordo com o tipo de secreção que é produzido, as glândulas são classificadas basicamente em endócrinas e exócrinas. Entretanto, existe uma glândula que possui duas partes, uma exócrina e outra endócrina. A figura a seguir mostra um esquema comparativo da formação de dois tipos de glândulas.

Com base na figura, assinale a opção que identifica, respectivamente, o tecido de onde as glândulas se originam, o tecido onde elas ficam imersas, a glândula I, a glândula II e um exemplo de uma glândula exócrina.

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Resposta:

A resposta correta é a letra A), que indica que o tecido de onde as glândulas se originam é o tecido epitelial, o tecido onde elas ficam imersas é o tecido conjuntivo, a glândula I é uma glândula exócrina, a glândula II é uma glândula endócrina e um exemplo de uma glândula exócrina é a glândula salivar.

As glândulas multicelulares se formam a partir da proliferação celular de um tecido epitelial, que é o tecido que reveste as superfícies externas e internas do corpo. Após a sua formação, as glândulas ficam imersas em outro tecido, geralmente o tecido conjuntivo, que é o tecido que sustenta, nutre e protege os outros tecidos. De acordo com o tipo de secreção que é produzido, as glândulas são classificadas basicamente em endócrinas e exócrinas.

As glândulas endócrinas são aquelas que liberam seus hormônios diretamente na corrente sanguínea, sem ductos. As glândulas exócrinas são aquelas que liberam suas secreções por meio de ductos para a superfície do corpo ou para cavidades internas. Um exemplo de uma glândula que possui duas partes, uma exócrina e outra endócrina, é o pâncreas, que produz enzimas digestivas e insulina, respectivamente. No esquema que você enviou, você pode observar que a glândula I tem um ducto que se abre no epitélio, enquanto a glândula II tem um capilar sanguíneo que atravessa o tecido.

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