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Nos últimos meses assistimos aos danos causados por terremotos. O epicentro de um terremoto é fonte de ondas mecânicas tridimensionais que se propagam sob a superfície terrestre. Essas ondas são de dois tipos: longitudinais e transversais. As ondas longitudinais viajam mais rápido que as transversais e, por atingirem as estações sismográficas primeiro, são também chamadas de ondas primárias (ondas P); as transversais são chamadas de ondas secundárias (ondas S). A distância entre a estação sismográfica e o epicentro do terremoto pode ser determinada pelo registro, no sismógrafo, do intervalo de tempo decorrido entre a chegada da onda P e a chegada da onda S. Considere uma situação hipotética, extremamente simplificada, na qual, do epicentro de um terremoto na Terra são enviadas duas ondas, uma transversal que viaja com uma velocidade de, aproximadamente 4,0 km/s, e outra longitudinal, que viaja a uma velocidade de, aproximadamente 6,0 km/s. Supondo que a estação sismográfica mais próxima do epicentro esteja situada a 1200 km deste, qual a diferença de tempo transcorrido entre a chegada das duas ondas no sismógrafo?

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Resposta:

A alternativa correta é letra D

Do conceito de velocidade média, sabe-se que:
V = ΔsΔt
E, portanto,
Δt = ΔsV
Para o cálculo da diferença de tempo, calcula-se o tempo necessário para que cada onda percorra a distância dada pelo enunciado. Para as ondas primárias, tem-se que:
ΔtP = 12006 = 200 s
Já para as ondas secundárias,
ΔtS = 12004 = 300 s
Desta forma, a diferença de tempo é dada por:
ΔtS - ΔtP = 300-200 = 100 s
Alternativa "D".
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