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Questões Sobre Roma Antiga - História - 1º ano do ensino médio

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11) (PUC RS/2019) Durante o período conhecido como Baixo Império, Roma viveu um processo de enfraquecimento de seu poderio militar e econômico, causado principalmente pela

  • A) Guerra Civil, que envolveu patrícios e plebeus, determinando a desorganização e a diminuição da produção agrícola.
  • B) adesão do Imperador Constantino ao cristianismo, pro-vocando a diminuição da força do paganismo, que ainda era o principal fator de coesão interna do Império.
  • C) fixação das fronteiras, responsável pela diminuição do afluxo de riquezas, crise de reprodução do escravismo e diminuição da produção agrícola e do comércio.
  • D) crise do comércio romano através do Mediterrâneo, causada pela ocupação do Norte da África pelos povos classificados como bárbaros.
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A alternativa correta é a letra C. A fixação das fronteiras foi responsável pela diminuição do afluxo de riquezas, crise de reprodução do escravismo e diminuição da produção agrícola e do comércio.

O Baixo Império foi o período final do Império Romano do Ocidente, caracterizado por sua decadência e queda, em 476, em meio às invasões dos povos germânicos. A origem mais remota dessa crise está diretamente ligada à combinação entre a estrutura econômica do Império e sua incapacidade de dar sequência à saga de conquistas, única forma capaz de manter os domínios de Roma. Com o fim das guerras, o reabastecimento de escravos, que eram a principal mão de obra nas grandes propriedades rurais, começou a ficar difícil. Além disso, o governo romano começou a enfraquecer e as enormes fronteiras já não tinham como ser vigiadas contra a invasão de povos inimigos. A diminuição das atividades produtivas e comerciais levou a uma crise fiscal e monetária, que afetou a economia e a sociedade romanas.

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12) (UFPR/2019) Leia o trecho abaixo, escrito por Agostinho de Hipona (354-430) em 410, sobre a devastação de Roma:

Não, irmãos, não nego o que ocorreu em Roma. Coisas horríveis nos são anunciadas: devastação, incêndios, rapinas, mortes e tormentos de homens. É verdade. Ouvimos muitos relatos, gememos e muito choramos por tudo isso, não podemos consolar-nos ante tantas des-graças que se abateram sobre a cidade.

(Santo Agostinho.Sermão sobre a devastação de Roma. Tradução de Jean Lauand. Disponível em: <http://www. hottopos.com/mp5/agostinho 1.htm#_ft- n2>. Acesso em 11 de agosto de 2018.)

Considerando os conhecimentos sobre a história do Império Romano (27 a.C.–476 d.C.) e as informações do trecho acima, assinale a alternativa que situa o contexto histórico em que ocorreram os problemas relatados sobre Roma e a sua consequência para o Império, entre os séculos IV e V.

  • A) Trata-se do contexto das invasões dos povos visigodos, sendo uma das causas do final do Império Romano do Oriente.
  • B) Trata-se do contexto dos saques de povos vândalos, sendo uma das causas do final do Sacro Império Romano-Germânico.
  • C) Trata-se do contexto das pilhagens de povos ostrogodos, sendo uma das causas do final do Império Bizantino.
  • D) Trata-se do contexto das incorporações de povos vikings, sendo uma das causas do final do Sacro Império Romano do Oriente.
  • E) Trata-se do contexto das invasões de povos bárbaros, sendo uma das causas do final do Império Romano do Ocidente.
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A alternativa correta é a letra E. Trata-se do contexto das invasões de povos bárbaros, sendo uma das causas do final do Império Romano do Ocidente. O trecho citado foi escrito por Santo Agostinho em 410, logo após o saque de Roma pelos visigodos, liderados por Alarico. Esse evento foi um dos mais dramáticos da história romana, pois mostrou a fragilidade do império diante das ameaças externas. Os visigodos foram um dos vários povos bárbaros que invadiram o território romano entre os séculos IV e V, motivados pela pressão dos hunos, que vinham do oriente. Outros povos bárbaros que participaram das invasões foram os francos, os anglo-saxões, os vândalos, os ostrogodos, entre outros. Essas invasões contribuíram para a desintegração do Império Romano do Ocidente, que terminou em 476, com a deposição do último imperador, Rômulo Augusto, pelos hérulos. O Império Romano do Oriente, por sua vez, sobreviveu até 1453, quando foi conquistado pelos turcos otomanos.

13) (Mackenzie SP/2019) No processo histórico da Roma Antiga, a República, como regime político foi substituída pelo Império. Sobre a ordem imperial, é correto afirmar que a

  • A) concentração dos poderes na figura do imperador tranquilizava a classe dos patrícios e senadores que concordavam com esse tipo de regime que, de acordo com eles, seria o único capaz de sufocar a anarquia e as rebeliões de escravos.
  • B) criação do império, obra elaborada pelo Primeiro e Se-gundo Triunvirato, expressou o triunfo da vontade dos generais, para os quais o regime imperial seria o tipo de governo ideal, para controlar a crise social do final da República.
  • C) base do império foi sustentada pelo poder dos camponeses romanos, nos campos, e pela plebe nos centros urbanos, principais interessados na existência de uma ordem que lhes assegurasse o domínio da terra e a permanência da prática do pão e circo.
  • D) vitória da participação popular no cerne da vida política marcou, profundamente, o novo regime político, diferente do que ocorreu tanto no período monárquico, quanto no período republicano.
  • E) crise econômica pelo qual Roma passava nos últimos anos da República, decorrente das inúmeras derrotas militares enfrentadas pelos romanos e os gastos despendidos para consolidar a conquista do Mediterrâneo, levaram o povo a apoiar o novo regime
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A alternativa correta é a letra B. A criação do império foi obra elaborada pelo Primeiro e Segundo Triunvirato, que eram alianças políticas entre três generais: Júlio César, Pompeu e Crasso no primeiro, e Otaviano, Marco Antônio e Lépido no segundo. Esses generais tinham o interesse de controlar a crise social do final da República, que era marcada por conflitos entre as classes, guerras civis, corrupção e instabilidade política. O regime imperial seria o tipo de governo ideal para eles, pois lhes daria mais poder e prestígio, além de garantir a expansão territorial e a ordem pública.

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14) (FUVEST/2019) (…) o “arco do triunfo” é um fragmento de muro que, embora isolado da muralha, tem a forma de uma porta da cidade. (…) Os primeiros exemplos documentados são estruturas do século II a.C., mas os principais arcos de triunfo são os do Império, como os arcos de Tito, de Sétimo Severo ou de Constantino, todos no foro romano, e todos de grande beleza pela elegância de suas proporções.

PEREIRA, J. R. A., Introdução à arquitetura. Das origens ao século XXI. Porto  Alegre: Salvaterra, 2010, p. 81.

Dentre os vários aspectos da arquitetura romana, destaca-se a monumentalidade de suas construções. A relação entre o “arco do triunfo” e a História de Roma está baseada

  • A) no processo de formação da urbe romana e de edificação de entradas defensivas contra invasões de povos considerados bárbaros.
  • B) nas celebrações religiosas das divindades romanas vinculadas aos ritos de fertilidade e aos seus ancestrais etruscos.
  • C) nas celebrações das vitórias militares romanas que permitiram a expansão territorial, a consolidação territorial e o estabelecimento do sistema escravista.
  • D) na edificação de monumentos comemorativos em memória das lutas dos plebeus e do alargamento da cidadania romana.
  • E) nos registros das perseguições ao cristianismo e da destruição de suas edificações monásticas
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O arco do triunfo de Roma era um monumento que celebrava as vitórias militares dos imperadores romanos e a expansão do império. Portanto, a alternativa correta é a letra C.

Os arcos do triunfo eram construídos por ordem do Senado Romano, que concedia essa honra aos generais que retornavam a Roma após conquistar novos territórios ou derrotar inimigos. Os arcos eram decorados com cenas das batalhas, inscrições comemorativas e estátuas dos imperadores e dos deuses. Eles também serviam como palco para as cerimônias de triunfo, nas quais o general vitorioso desfilava pelas ruas de Roma com seus soldados, prisioneiros e espólios de guerra.

15) (PUC SP/2019) “Como, ao tempo em que o Império se enfraquecia, a Religião Cristã se afirmava, os Cristãos exprobavam aquela decadência aos pagãos, e estes pediam contas dela à Religião Cristã. Diziam os Cristãos que Diocleciano perdera o Império associando-se a três colegas, porque cada Imperador queria fazer despesas tão grandes e manter exércitos tão fortes como se ele fosse único. Que, por isso, não sendo proporcional o número dos que davam ao número dos que recebiam, os encargos se tornaram tão grandes que os agricultores abandonaram as terras e elas viraram florestas”

Montesquieu, Charles de Secondat, Baron de, 1689-1755 –  Conside-rações sobre as causas da grandeza dos romanos e da sua decadência/Montesquieu; introdução, tradução e notas de Pedro Vieira Mota.  –  São Paulo : Saraiva, 1997  –  Páginas 304 e 305)

 A partir do texto ao lado, pode-se entender que a crise

  • A) Da entrada dos chamados “povos bárbaros”, que intensificaram trocas comerciais na parte ocidental, levando à de-sestruturação da vida rural.
  • B) Da ascensão do cristianismo, religião que negava a divindade do Imperador, e dos altos custos militares, levando à inevitável oneração dos tributos sobre os agricultores.
  • C) Da expansão territorial constante, o que levou à substituição de camponeses livres por escravos, causando forte êxodo rural.
  • D) Das trocas culturais com outros povos, o que levou a críticas internas ao poder central, já que permitiu a penetração de ideais republicanos trazidos pelos “povos bárbaros”.
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A resposta correta é a alternativa B. A ascensão do cristianismo, religião que negava a divindade do Imperador, e os altos custos militares, levando à inevitável oneração dos tributos sobre os agricultores. O texto de Montesquieu mostra que a crise do Império Romano foi causada por vários fatores, entre eles, a divisão do império em quatro partes (tetrarquia) instituída por Diocleciano, que gerou disputas internas pelo poder e aumentou as despesas militares e administrativas. Além disso, o texto menciona o crescimento do cristianismo, que contestava a autoridade e a religião do imperador, que se considerava um deus.

O texto também indica que os impostos cobrados dos agricultores eram tão altos que muitos deles abandonaram suas terras, provocando uma crise na produção agrícola e na arrecadação. Esses fatores, somados às invasões bárbaras, à corrupção, à decadência moral e à crise econômica, contribuíram para o enfraquecimento e a queda do Império Romano do Ocidente no século V.

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16) (UNICAMP/2020) Os imperadores romanos que reinaram no século II administraram um vasto império. Eles se tornaram mais abertamente monárquicos e dinásticos, particularmente fora de Roma, onde não precisavam se preocupar com os humores do Senado. Emergiu uma corte itinerante que competia por influência. Comunidades provinciais enviavam um embaixador atrás do outro para acompanhar o imperador onde quer que ele pudesse estar. Poderiam encontrar Adriano às margens do Nilo ou supervisionando a construção da grande muralha que cruzava o norte da Britânia; ajudando a projetar seu templo de Vênus diante do Coliseu; fazendo um discurso para soldados na África. O império era governado de onde o imperador estivesse.

(Adaptado de Greg Woolf, Roma. São Paulo: Cultrix, 2017, p. 204.)

A partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta.

  • A) O Senado, composto por notáveis, fazia oposição à centralização do poder do Imperador e garantia a centralidade do governo em Roma e a democratização das decisões governamentais.
  • B) O Império romano foi marcado pelas disputas de poder entre o Imperador e o Senado. Os conflitos entre eles acabaram por resultar na diminuição do poder do Senado no que diz respeito à administração pública.
  • C) O Senado, composto por notáveis, apoiava a centralização do poder nas mãos do Imperador. A nova estrutura política do Império permitia a mobilidade da administração pública representada pelo Imperador.
  • D) O Império, governado por militares, opunha-se às comunidades provinciais. Isso levou ao desaparecimento do Senado como instituição responsável pela administração pública.
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A resposta correta é a alternativa B. O Império romano foi marcado pelas disputas de poder entre o Imperador e o Senado. Os conflitos entre eles acabaram por resultar na diminuição do poder do Senado no que diz respeito à administração pública.

O texto mostra que os imperadores do século II exerciam um poder monárquico e dinástico, que se manifestava de forma mais evidente nas províncias, onde não tinham que se submeter ao controle do Senado. O Senado era uma instituição que representava a elite aristocrática de Roma, que tinha uma tradição republicana e defendia seus privilégios e interesses. No entanto, o Senado perdeu muito de sua influência política com o surgimento do Império, que foi resultado das guerras civis entre os generais romanos. Os imperadores, apoiados pelos militares e pelas camadas populares, passaram a governar de forma autocrática, sem consultar o Senado ou respeitar as leis republicanas. O Senado se tornou um órgão meramente consultivo e cerimonial, que ratificava as decisões do imperador e lhe concedia títulos honoríficos.

O texto também mostra que os imperadores do século II tinham uma corte itinerante, que acompanhava o imperador em suas viagens pelo império. Essas viagens tinham como objetivo supervisionar as obras públicas, as defesas militares, os cultos religiosos e as relações com as comunidades provinciais. Os imperadores também recebiam embaixadores das províncias, que buscavam obter favores, isenções ou benefícios do imperador. O império era governado de onde o imperador estivesse, o que demonstra a centralização do poder nas mãos do imperador e a subordinação do Senado.

17) (Mackenzie SP/2020) A expansão da civilização romana e a conquista do Mediterrâneo, se por um lado trouxeram riquezas e poderio à Roma; por outro lado, provocou um conflito entre as antigas instituições políticas, frente à nova realidade social e econômica dos romanos. Isso se deve

  • A) às Guerras Púnicas que resultaram no predomínio marítimo-mercantil romano sobre o Mediterrâneo, onde Cartago teve que se render à Roma, porém os cartaginenses não aceitaram submeter-se às leis romanas.
  • B) à inadequação entre a estrutura política republicana e a expansão do sistema escravista de produção, cuja principal consequência foi a crise da República Romana e o estabelecimento do Império.
  • C) à expansão externa de Roma que provocou a vinda de imensos contingentes de prisioneiros de guerra na condição de escravos, favorecendo os pequenos e médios proprietários de terra.
  • D) à conquista do Mediterrâneo e à abertura de novos mer-cados à economia romana que prejudicaram fortemente o desenvolvimento da manufatura e dos produtos romanos frente à concorrência das mercadorias estrangeiras.
  • E) às vitórias advindas após as Guerras Púnicas, que foram responsáveis pelo início de um período de prosperidade econômica e, consequentemente, paz social e estabilidade política.
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A resposta correta é a alternativa B. A inadequação entre a estrutura política republicana e a expansão do sistema escravista de produção, cuja principal consequência foi a crise da República Romana e o estabelecimento do Império. A expansão territorial de Roma trouxe riquezas, mas também problemas sociais e políticos. Os grandes proprietários de terras se beneficiaram da mão de obra escrava dos prisioneiros de guerra e da importação de produtos agrícolas das províncias conquistadas. Isso provocou a ruína dos pequenos e médios agricultores, que foram obrigados a vender ou abandonar suas terras e migrar para as cidades, aumentando a pobreza e o desemprego.

A estrutura política da República Romana, baseada no Senado e nas magistraturas, não conseguia atender às demandas da população urbana e dos aliados itálicos, que reivindicavam mais direitos e participação. As tensões sociais e políticas geraram conflitos internos, como as revoltas dos escravos, as reformas dos irmãos Graco, as guerras civis entre Mário e Sila, Pompeu e César, Otaviano e Antônio. Esses conflitos enfraqueceram a República Romana e abriram caminho para o surgimento do Império Romano, com Augusto como o primeiro imperador.

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18) (Fac. Santo Agostinho BA/2020) No filme, “O Gladiador, a trama se desenrola durante o período de apogeu do Império Romano. É neste cenário que uma das personagens, um senador romano, afirma: “Roma não é a mármore fria do Senado, Roma é a areia quente do Coliseu.” A afirmativa da personagem refere-se ao:

  • A) poderio dos gladiadores, que tinham uma força de decisão considerável nas ações políticas de Roma.
  • B) controle das massas desocupadas de Roma, através de grandes eventos que distraíam a plebe.
  • C) elo entre a política senatorial e aos espetáculos enaltecedores do Império Romano.
  • D) confronto entre os senadores do poder legislativo e o Imperador do poder executivo.
  • E) desprezo pelas tradições militares e expansionistas do Império Romano.
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A resposta correta é a alternativa B. O controle das massas desocupadas de Roma, através de grandes eventos que distraíam a plebe. O Coliseu de Roma era um local onde se realizavam espetáculos públicos, como combates de gladiadores, caças de animais, simulações de batalhas e execuções. Esses eventos tinham como objetivo entreter, impressionar e manipular a população romana, que recebia pão e circo (panem et circenses) como forma de compensar a falta de emprego, terra e participação política. O Coliseu também servia para demonstrar o poder e a glória do Império Romano, que conquistava e subjugava diversos povos e culturas. A frase do filme expressa a ideia de que Roma era mais do que uma instituição política representada pelo Senado, mas também uma força militar e cultural representada pelo Coliseu

19) (UFPR/2020) Para assegurar a ordem entre os conquistados, os romanos tinham que manter postos avançados e acampamentos militares espalhados pelo território imperial. Era preciso alimentar e armar os solda-dos onde estivessem.

FUNARI, Pedro P. A. Grécia e Roma.

Sobre o exército no Império Romano, é correto afirmar:

  • A) Foi decisivo nas conquistas territoriais durante o período republicano, perdendo seu prestígio durante o período imperial.
  • B) Permaneceu distante das atividades de manutenção das fronteiras dos territórios.
  • C) Deixou de exercer sua influência no governo após as reformas de Augusto.
  • D) Desempenhou diferentes papéis administrativos e econômicos na manutenção do poder imperial.
  • E) Era limitado em tamanho, o que refletiu num papel político secundário.
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A resposta correta é a alternativa D. O exército romano desempenhou diferentes papéis administrativos e econômicos na manutenção do poder imperial. Além de garantir a segurança das fronteiras e a ordem interna, os soldados romanos também participavam da construção de estradas, pontes, aquedutos e fortificações, que facilitavam a comunicação e o transporte entre as províncias. Os veteranos do exército recebiam terras e pensões como recompensa pelo seu serviço, o que contribuía para a integração e a fidelidade dos povos conquistados. O exército também tinha uma forte influência política, pois os imperadores dependiam do seu apoio para se manter no poder e enfrentar as rebeliões e as invasões bárbaras.

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